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Cadeiras velhas irritam funcionários do CSL

Linha fina
Problemas de logística no complexo Campos de Piratininga do Banco do Brasil continuam
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São Paulo – Os trabalhadores da Plataforma de Suporte Operacional (PSO), do complexo Campos de Piratininga do Banco do Brasil estão indignados com as cadeiras enviadas pelo Centro de Suporte de Logística (CSL). A troca do mobiliário do prédio que fica na Rua Líbero Badaró, centro da capital, foi solicitada pelo Sindicato à Gestão de Pessoas e ao Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). Após levantamento das necessidades, o pedido foi repassado ao CSL, responsável pelo fornecimento.

“Os funcionários se sentem desrespeitados. As cadeiras que vieram são usadas e ainda chegaram quebradas, demonstrando que não há preocupação com os trabalhadores. Muitos preferiram manter as cadeiras mais velhas, pois muitas das enviadas não tinham regulagem de altura e inclinação. Essa situação deixou os trabalhadores decepcionados”, relata o diretor do sindicato, Ernesto Izumi. “Vamos voltar a cobrar melhorias e continuaremos a denunciar. Caso o problema não se resolva, tomaremos mais medidas.”

Solução – Os 53 funcionários do PSO da Campos de Piratininga já podem utilizar as verbas de Qualidade de Vida no Trabalho e de Relacionamento interno.

Os trabalhadores reclamaram ao Sindicato que ficavam desassistidos por estar em prédio diferente do principal complexo do banco em São Paulo, o São João.

A garantia de que poderão usufruir os programas foi obtida em reunião do Sindicato com a administração da PSO. Os funcionários devem solicitar a verba diretamente à administração. “É importante que os funcionários se organizem e criem um Ecoa, a Equipe de Comunicação e Autodesenvolvimento. Essa equipe é eleita pelos funcionários e é quem ouve os colegas e decide coletivamente como utilizar o recurso”, explica o dirigente.

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Redação - 8/6/2012

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