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São Paulo – Diretores do Sindicato realizaram na segunda-feira 8 uma sardinhada na porta de agência do Bradesco na Rua Juventus, na Mooca, zona leste da capital paulista. O tradicional churrasco de peixe foi a forma escolhida para protestar contra o assédio moral a que os funcionários estão sendo submetidos pela gerente da agência. As sardinhas assadas na calçada foram distribuídas aos clientes do banco e a pessoas que passavam pelo local.
> Fotos: galeria da manifestação
De acordo com o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Márcio Vieira, não é a primeira vez que a gerente é acionada em razão da forma desrespeitosa como trata seus subordinados. “A gestora é reincidente. Trata a equipe com desdém, chama as pessoas de criança e afirma que elas não têm capacidade. Em outra unidade teve o mesmo problema e foi alertada, mas a situação persistiu. Foi transferida e agora os trabalhadores desta agência começaram a reclamar”, afirmou.
Durante o protesto, até mesmo clientes que estavam na agência relataram a falta de educação com que foram abordados pela gerente. “Conversamos com muitos clientes e eles também não estão satisfeitos. Uma senhora veio nos contar que foi ignorada (pela gerente) e que não esperava este tipo de atitude de uma funcionária do Bradesco”, narrou Vieira.
> Leia carta entregue aos clientes
Para o dirigente sindical, o comportamento da gestora é insustentável e cobra providências do banco. “Ela lida com a equipe com intriga, desprezo e desrespeito. Queremos uma posição do banco e que seja apresentada uma solução o mais rápido possível”, enfatizou.
Denuncie – Uma situação de assédio moral configura-se na exposição repetitiva e prolongada a situações humilhantes e constrangedoras, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. Na campanha de 2010, os bancários conquistaram um importante instrumento de combate ao assédio moral, que garante o anonimato de quem denuncia e prevê que as instituições financeiras tomem providências após a apuração. Para denunciar, basta acessar o instrumento de combate ao assédio moral (clique aqui).
Felipe Rousselet – 8/6/2015
> Fotos: galeria da manifestaçãoDe acordo com o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Márcio Vieira, não é a primeira vez que a gerente é acionada em razão da forma desrespeitosa como trata seus subordinados. “A gestora é reincidente. Trata a equipe com desdém, chama as pessoas de criança e afirma que elas não têm capacidade. Em outra unidade teve o mesmo problema e foi alertada, mas a situação persistiu. Foi transferida e agora os trabalhadores desta agência começaram a reclamar”, afirmou.
Durante o protesto, até mesmo clientes que estavam na agência relataram a falta de educação com que foram abordados pela gerente. “Conversamos com muitos clientes e eles também não estão satisfeitos. Uma senhora veio nos contar que foi ignorada (pela gerente) e que não esperava este tipo de atitude de uma funcionária do Bradesco”, narrou Vieira.
> Leia carta entregue aos clientes
Para o dirigente sindical, o comportamento da gestora é insustentável e cobra providências do banco. “Ela lida com a equipe com intriga, desprezo e desrespeito. Queremos uma posição do banco e que seja apresentada uma solução o mais rápido possível”, enfatizou.
Denuncie – Uma situação de assédio moral configura-se na exposição repetitiva e prolongada a situações humilhantes e constrangedoras, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. Na campanha de 2010, os bancários conquistaram um importante instrumento de combate ao assédio moral, que garante o anonimato de quem denuncia e prevê que as instituições financeiras tomem providências após a apuração. Para denunciar, basta acessar o instrumento de combate ao assédio moral (clique aqui).
Felipe Rousselet – 8/6/2015
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