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São Paulo – “Produz o volume de trabalho esperado, com nível de produtividade e rapidez que geram eficiência funcional na sua área de atuação.” Com considerações como essa, os gestores da agência de fomento Desenvolve SP, controlada pelo governo paulista, avaliaram o desempenho e a competência dos profissionais com o objetivo de promovê-los horizontalmente (aumento de salário sem mudança de função).
A nota de corte para ser contemplado com “reajuste” era o mínimo de 80% de avaliação positiva. Entretanto, funcionários que obtiveram média ainda maior não receberam nada. Outros tiveram aumento de salário, mas a comissão diminuída, o que, no final das contas, não representou aumento real.
Em 2015, o Desenvolve SP executou avaliação de desempenho praticamente idêntica à aplicada neste ano, mas a própria empresa descartou-a posteriormente por considerá-la “subjetiva”.
Neste ano, antes de o banco aplicar a avaliação, os funcionários assistiram a uma apresentação na qual foi divulgado que havia verba provisionada para todos subirem um degrau na escala de progressão, e que o valor do reajuste não poderia ultrapassar o correspondente a 1% da folha salarial.
Entretanto, como muitos bancários não foram contemplados com aumento real, há suspeita de que o percentual de 1% da folha nominal não chegou a ser atingido.
“O Sindicato recebeu várias reclamações e entrará em contato com a gestão de pessoas para solicitar esclarecimentos e a suspensão desse processo até que as coisas se esclareçam”, informa Luciano Ramos da Silva, dirigente sindical. “Se tem verba para promoção, por que não ter critérios claros e objetivos?”, questiona o dirigente.
Redação – 22/6/2016
A nota de corte para ser contemplado com “reajuste” era o mínimo de 80% de avaliação positiva. Entretanto, funcionários que obtiveram média ainda maior não receberam nada. Outros tiveram aumento de salário, mas a comissão diminuída, o que, no final das contas, não representou aumento real.
Em 2015, o Desenvolve SP executou avaliação de desempenho praticamente idêntica à aplicada neste ano, mas a própria empresa descartou-a posteriormente por considerá-la “subjetiva”.
Neste ano, antes de o banco aplicar a avaliação, os funcionários assistiram a uma apresentação na qual foi divulgado que havia verba provisionada para todos subirem um degrau na escala de progressão, e que o valor do reajuste não poderia ultrapassar o correspondente a 1% da folha salarial.
Entretanto, como muitos bancários não foram contemplados com aumento real, há suspeita de que o percentual de 1% da folha nominal não chegou a ser atingido.
“O Sindicato recebeu várias reclamações e entrará em contato com a gestão de pessoas para solicitar esclarecimentos e a suspensão desse processo até que as coisas se esclareçam”, informa Luciano Ramos da Silva, dirigente sindical. “Se tem verba para promoção, por que não ter critérios claros e objetivos?”, questiona o dirigente.
Redação – 22/6/2016