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Live de 28A e UNI aborda pandemia, tecnologia e bancos

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O debate foi transmitido via Youtube, na noite de quinta-feira 25, e contou com a participação dos professores e pesquisadores Moisés Marques, André Accorsi e Ana Tércia Sanches
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Faculdade 28A e a organização internacional UNI Américas realizaram uma live na qual debateram: pandemia de coronavírus, tecnologia e bancos.

O debate transmitido via Youtube, na noite de quinta-feira 25, teve a participação do diretor acadêmico da 28A, Moisés Marques, do coordenador do curso de Administração, André Accorsi e da procuradora e pesquisadora institucional, Ana Tércia Sanches.

O professor Moisés Marques deu início ao debate abordando os cenários na pós-pandemia, os impactos na vida e no mundo do trabalho. O professor destacou que dentre os países mais afetados o Brasil será o mais prejudicado pelo fato de a população já estar fragilizada com algum tipo de enfermidade; economia em recessão e com desemprego com altíssimas taxas; e principalmente pela falta de programas sociais urgentes para atender a demanda dos menos favorecidos com a explosão da pandemia de coronavírus.

O pesquisador e professor André Accorsi comentou sobre o futuro do trabalho, em especial no setor bancário com o surgimento do Open Banking que consiste em proporcionar ao cliente a livre escolha das instituições financeiras que melhor oferecerão um serviço com taxas e condições de pagamentos distintos. E relembrou ainda que essa proposta já está sendo discutida pelo Banco Central e em breve poderá está disponível no mercado.

Já a bancária e pesquisadora institucional, Ana Tércia Sanches chamou a atenção para as mudanças que as tecnologias propiciam inclusive no setor financeiro como a utilização da Inteligência Artificial.  Mas ela destaca que embora esteja eliminando etapas de trabalho bancário, ainda podem ocorrer erros que são fáceis de ser solucionados.  

E destaca ainda que embora surjam novas tecnologias, o aparecimento da pandemia, obrigou o mercado a valorizar ainda mais esses profissionais de TI por conta da aceleração da digitalização das empresas para conseguir atender a demanda do mercado que os softwares ainda não conseguem em sua totalidade.

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