São Paulo – A importância de se organizar os bancários no local de trabalho e os impactos negativos da nova Gestão de Desempenho Pessoal (GDP) aplicada pela direção foram alguns dos temas discutidos durante a reunião de delegados sindicais do Banco do Brasil. O encontro, organizado pelo Sindicato ocorreu na quarta 24, na sede da entidade.
Na reunião também foi abordada a questão do Novo Fundo Economus de Assistência Social (FEAS), aprovado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e pelo conselho administrativo do fundo de pensão. Para compor o Novo FEAS, serão utilizados os R$ 530 milhões do antigo e mais 4,74% dos rendimentos totais de todos os participantes (INSS, Previ Mais, BD). Esses 4,74% seriam cobrados em 13 parcelas e o BB não faria aportes.
“O Sindicato cobra transparência nas contas do novo plano, pois não sabemos se o mesmo tem sustentabilidade”, afirma João Luiz Fukunaga, diretor do Sindicato. Os delegados presentes ressaltaram a importância de se universalizar a Cassi e a Previ para todos os funcionários do BB.
No encontro também foi debatida a importância de os delegados promovam em suas unidades debates sobre os malefícios do Projeto de Lei 4330, que libera a terceirização fraudulenta.
“A categoria precisa tomar conhecimento sobre os perigos do PL 4330. Vamos nos somar às centrais sindicais no dia 6 de agosto para pressionar o Congresso a enterrar esse PL”, afirma o dirigente sindical Irinaldo Barros.
Renato Godoy - 26/7/2013
