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Sindicato volta a cobrar garantias na Dirao

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Mudanças no setor do BB geram insegurança entre funcionários; já há relatos de funcionários que estão sem funções na reestruturação
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São Paulo – Os trabalhadores da Diretoria de Restruturação de Ativos (Dirao) do Banco do Brasil estão diante de muitas indefinições no processo de reestruturação dos ativos operacionais do setor. O Sindicato já obteve da superintendência do departamento e da Gestão de Pessoas (Gepes), em reunião no dia 13 de agosto, garantias de que o Banco do Brasil está empenhado em manter as funções, remuneração e os locais de trabalho dos funcionários.

Porém, o processo começou commuitas indefinições. Já há casos de funcionários comissionados que não estão sendo aproveitados no processo. A súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho proíbe que funcionários com cargos comissionados há mais de 10 anos sejam rebaixados de função.

“Se o banco desrespeitar a súmula do TST, orientamos o trabalhador a procurar o Sindicato para agirmos judicialmente para que a lei seja cumprida”, afirma Ernesto Izumi, diretor executivo do Sindicato.

A entidade reivindica nova reunião com o novo superintendente da Dirao, Vanderlei Barbiero, pois o anterior, Ivonilton de Freitas, foi promovido a gerente-executivo, e com a Gepes-SP.

Processo - Atualmente, a Dirao tem três unidades em São Paulo e o número deve ser ampliado para sete. Na reunião de 13 de agosto a Gepes-SP e a Dirao  garantiram que há mais vagas do que concorrentes para essa expansão. As novas unidades estão em fase de avaliação do imóvel.

Os gerentes afirmaram ser necessário que os trabalhadores registrem o interesse pelas novas vagas no sistema interno de concorrência, para que o banco adeque os bancários às funções. Também garantiram que não haverá qualquer tipo de perseguição individual durante esse processo.


Renato Godoy – 27/8/2013

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