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São Paulo – A reunião entre o Sindicato e o Bradesco, para esclarecer os rumores de transferência de funcionários do setor de Câmbio do Bradesco da Nova Central, na Avenida Ipiranga, para o centro administrativo Casp, do HSBC, na Vila Leopoldina foi alterada de terça 30 para quinta-feira 1º. Os trabalhadores, ouvidos em uma consulta, se posicionaram contra a mudança de local.
As informações desencontradas estão preocupando os bancários. Enquanto o Bradesco diz que não há nada certo em relação à mudança, nos corredores corre a informação de já há cronograma e até dada: 10 de outubro.
“Dizem que já existe orçamento específico para a reforma e até bandeirinhas de boas vindas no Casp. Qual informação é a verdadeira, essa ou a oficial?”, questiona o dirigente e funcionário do Bradesco Vanderlei Pereira Alves.
“É importante que os bancários continuem denunciado casos semelhantes e que relatem para o Sindicato, por intermédio dos nossos canais de contato, qualquer tipo de pressão ou assédio. Vamos ouvir o que o banco tem a dizer na reunião e se o problema não for resolvido, vamos continuar tomando outras medidas para fazer valer a vontade dos trabalhadores”.
Leia mais
> O Câmbio do Bradesco exige respeito!
> Bradesco cobrado sobre boato de transferência
> Sindicato sobe o tom contra mudança para o Casp
> Bradesco, os bancários não querem ir para o Casp!
Redação – 30/8/2016
(Atualizado às 19h53)
As informações desencontradas estão preocupando os bancários. Enquanto o Bradesco diz que não há nada certo em relação à mudança, nos corredores corre a informação de já há cronograma e até dada: 10 de outubro.
“Dizem que já existe orçamento específico para a reforma e até bandeirinhas de boas vindas no Casp. Qual informação é a verdadeira, essa ou a oficial?”, questiona o dirigente e funcionário do Bradesco Vanderlei Pereira Alves.
“É importante que os bancários continuem denunciado casos semelhantes e que relatem para o Sindicato, por intermédio dos nossos canais de contato, qualquer tipo de pressão ou assédio. Vamos ouvir o que o banco tem a dizer na reunião e se o problema não for resolvido, vamos continuar tomando outras medidas para fazer valer a vontade dos trabalhadores”.
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Redação – 30/8/2016
(Atualizado às 19h53)
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