São Paulo - Envolvidos em investigação da Polícia Civil do Distrito Federal sobre supostos desvios de recursos, o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit, e o diretor-executivo de Desenvolvimento Social, Éder Melo, entregaram seus cargos terça-feira 10. Ambos são funcionários de carreira do BB e pediram aposentadoria.
As investigações, que seguem sob sigilo, foram motivadas por denúncias de uma funcionária da Fundação. O Sindicato defende a apuração do caso e exige que seja garantido o direito de defesa a todos os trabalhadores.
“Todo funcionário do banco que for acusado de irregularidade ou falha em serviço deve ter o direito à ampla defesa e ao contraditório. Nesse caso, se após todo o processo ficar comprovado que houve irregularidades, defendemos que haja punições adequadas aos envolvidos”, afirma Ernesto Izumi, diretor-executivo do Sindicato.
Renato Godoy – 13/9/2013
