30/10/2015 - 11:28 19/01/2017 - 22:20 Imagem Destaque O Grito pela Educação reuniu milhares de pessoas contra o projeto de reorganização escolar do governo paulista que prevê fechamento de escolas e precarização do ensino. O ato foi na quinta-feira 30, em São Paulo Anju O objetivo do protesto foi exigir mais investimento em educação, melhores condições de trabalho para os professores e rechaçar a proposta do governador Geraldo Alckmin (PSDB) de fechar 94 escolas e redistribuir os estudantes em escolas por ciclos Anju O Sindicato participou da manifestação. Na foto, os dirigentes sindicais Claudia Fumiko, Jackeline Machado, Renato Perez, Dionisio Reis e Francisco Pugliesi Anju O ato começou com concentração no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e percorreu a Avenida Paulista, a Rua da Consolação, até a Praça da República, onde fica a Secretaria Estadual da Educação Anju Pelos cálculos da Apeoesp, a chamada reorganização do ensino proposta por Alckmin vai fechar ao menos 163 unidades no estado Anju Na foto, o professor e presidente da CUT-SP Douglas Izzo Anju A presidenta da Apeoesp (sindicato dos professores), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel, destacou que a reorganização não tem proposta pedagógica, mas visa somente a reduzir os gastos com educação no estado. Ela lembrou que este é apenas o primeiro "Grito" Anju Mais cedo, em assembleia, os professores decidiram ocupar as diretorias de ensino no dia 5 de novembro, para fazer pressão contra a reorganização Anju O grito de luta do protesto será ouvido em outras manifestações: "Aqui eu tô, aqui eu vou ficar. A minha escola ninguém vai fechar" Anju