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Terceirização do trabalho está em setores estratégicos - 7/11/16

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Repercussão-geral, o processo de votação e o julgamento do STF que libera a terceirização da atividade-fim foram alguns dos temas que abriram esta edição do MB com a Presidenta, que falou também sobre o início da terceirização na categoria bancária na década de 1980, nas atividades-meio, como copa, limpeza e segurança e de sua ampliação nos anos 1990 para várias áreas, como a compensação de cheques. A rápida expansão da terceirização com os correspondentes bancários e banco postal também fora destacados nessa edição, que ainda abordou a terceirização em outros setores estratégicos: petroleiros, elétricos e aeroviários. Salários mais baixos, carga horária maior, acidentes de trabalho e mortes de trabalhadores terceirizados foram os assuntos destacados no programa que ainda apontou quem seriam os principais interessados com a encomia da precarização e suas consequências, já que 91% dos empresários utilizam a terceirização para reduzir custos. Adoecimento, sobrecarga de trabalhado; ausência de recolhimento para o Estado e concentração de renda para as grandes empresas formam os aspectos abordados. Participaram dessa edição, a diretora do Sindicato Ana Tércia Sanches, professora e pesquisadora da Faculdade 28 de Agosto; Marilane Teixeira, economista, pesquisadora e integrante da coordenação do Fórum de Combate à Terceirização, além de Guilherme Feliciano, professor de Direito do Trabalho da Faculdade da USP e vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) que enfatizou o posicionamento contrário da entidade em relação à terceirização no país
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