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Felicidade do brasileiro cresce mais que o PIB

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Apesar das ameaças de estagnação da economia, brasileiros reportam satisfação constante com bem-estar; presidente do instituto vê 'paradoxo nordestino' como fenômeno a ser analisado
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São Paulo – "Dinheiro não traz felicidade, mas manda buscar." Esse velho bordão tupiniquim adaptado aos novos tempos talvez seja útil para resumir a principal conclusão de um estudo divulgado na terça 18 em Brasília pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). "O brasileiro gosta de consumir, mas talvez não seja isso que mais o faça feliz", conclui Marcelo Neri, presidente do órgão, que é ligado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. "Nenhum país do mundo é mais insensível à aquisição de bens materiais do que o Brasil."

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Redação - 18/12/2012
 

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