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São Paulo – Uma das principais conquistas da Campanha Nacional Unificada 2014 está na cláusula 56 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que garante que o monitoramento de resultados – nome dado pelos bancos para a cobrança por metas – seja feito com equilíbrio e de forma positiva para evitar conflitos no ambiente de trabalho.
No caso do Banco do Brasil, esse tema será debatido em grupo de trabalho – integrado por representantes dos funcionários e da instituição pública – que se reúne pela primeira vez na quinta 4, em Brasília, durante mesa de negociação permanente.
“A cobrança por metas abusivas é uma das principais causas do adoecimento da categoria. Por isso é importante atacar esse mal. E isso só ocorrerá com a criação de mecanismos que venham a proteger os trabalhadores de agências e concentrações”, afirma o diretor do Sindicato Renato Carneiro, que participará da reunião.
No encontro, os interlocutores do BB também apresentarão seu projeto para uma nova classificação da rede de agências em todo o país.
Jair Rosa – 2/12/2014
No caso do Banco do Brasil, esse tema será debatido em grupo de trabalho – integrado por representantes dos funcionários e da instituição pública – que se reúne pela primeira vez na quinta 4, em Brasília, durante mesa de negociação permanente.
“A cobrança por metas abusivas é uma das principais causas do adoecimento da categoria. Por isso é importante atacar esse mal. E isso só ocorrerá com a criação de mecanismos que venham a proteger os trabalhadores de agências e concentrações”, afirma o diretor do Sindicato Renato Carneiro, que participará da reunião.
No encontro, os interlocutores do BB também apresentarão seu projeto para uma nova classificação da rede de agências em todo o país.
Jair Rosa – 2/12/2014
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