06/10/2015 - 12:38 19/01/2017 - 22:20 Imagem Destaque Os bancários de São Paulo, Osasco e região iniciaram a greve nacional por tempo indeterminado parando agências e concentrações. Na foto, a paralisação no Bradesco Nova Central Foto: Mauricio Morais Trabalhadores cobram proposta digna da Fenaban, que ofereceu reajuste impondo perdas Foto: Mauricio Morais Os bancos lucraram mais de R$ 36 bilhões em apenas seis meses. Não há motivos para não dar aumento digno para os funcionários Foto: Mauricio Morais “Só o lucro do Bradesco foi 20% maior que o do ano passado, e eles ainda compraram o HSBC... Ou seja, dá pra oferecer um reajuste melhor pra gente sim!”, disse um funcionário da Nova Central Foto: Mauricio Morais “Esta é a pior proposta dos últimos anos vinda de um setor que está lucrando tanto”, critica a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, que esteve na Nova Central Foto: Mauricio Morais Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, também esteve na Nova Central Foto: Mauricio Morais Além do Bradesco Nova Central, parou também a concentração GPSA, do Itaú Foto: Nilson Hashizumi Concentração do Itaú fica localizada na Vila Mariana, zona sul de São Paulo Foto: Nilson Hashizumi Bancários exigem, além de reajuste digno, melhores condições de trabalho, fim do assédio moral, garantia de emprego, dentre outras reivindicações Foto: Nilson Hashizumi Ana Tércia Sanches e Sério Lopes, em frente ao prédio do GPSA Foto: Nilson Hashizumi Houve adesão à greve também no Bradesco Alphaville Foto: Celso Luiz Reajuste de 5,5% apresentado pelos bancos impõe perdas de 4% para a categoria Foto: Celso Luiz O reajuste apresentado é tão absurdo que anula os aumentos reais conquistados com muita luta em 2013 e 2014 Foto: Celso Luiz Trabalhadores do Bradesco Alphaville durante paralisação por conta da greve Foto: Celso Luiz Assim que chegavam na concentração, bancários já recebiam informações para aderir à greve Foto: Celso Luiz CTO, também do Itaú, foi outra concentração paralisada Foto: Anju Só nos primeiros seis meses do ano, o Itaú lucrou R$ 11,9 bilhões Foto: Anju Carlos Damarindo, diretor executivo do Sindicato, no CTO Foto: Anju Apesar da greve ser legítima, garantida pela Constituição e pacífica, a Polícia Militar apareceu no CTO Foto: Anju Bradesco Prime, na região da Avenida Paulista Foto: Jailton Garcia “É ridículo, uma vergonha.” Foi assim que um dos bancários do Bradesco Prime da concentração definiu a proposta dos bancos Foto: Jailton Garcia O Bradesco Prime reúne cerca de 1,6 mil funcionários Foto: Jailton Garcia Centro administrativo reúne setores como Câmbio, Private Bank, Bradesco Investimento e corretora Foto: Jailton Garcia Neiva Maria (ao microfone), diretora executiva do Sindicato, e Sandra Regina, dirigente sindical, no Bradeco Prime Foto: Jailton Garcia Greve também atingiu o CA Raposo, do Itaú. Na foto os dirigentes Maikkon Azzi (à esquerda), José do Egito e Solange Martins Foto: Celso Luiz Erica de Oliveira, diretora do Sindicato Foto: Jailton Garcia Jozivaldo Ximenes, dirigente sindical, no Bradesco Prime Foto: Jailton Garcia Tânia Maria, diretora do Sindicato, com bancários do Bradesco Prime Foto: Jailton Garcia Valdir Fernandes, o Tafarel, durante a paralisação em Alphaville Foto: Celso Luiz Osvaldo Caetano, diretor do Sindicato, também em Alphaville Foto: Celso Luiz Antônio Rocha, também dirigente sindical em Alphaville Foto: Celso Luiz Maria de Lourdes Alves, a Malu, dirigente sindical, durante paralisação na Nova Central Foto: Mauricio Morais Marcos Amaral, o Marquinhos, diretor do Sindicato, na Nova Central Foto: Mauricio Morais Rubens Blanes, também diretor do Sindicato, na Nova Cenbtral Foto: Mauricio Morais Vanderlei Alves, dirigente sindical, na Nova Cenbtral Foto: Mauricio Morais Crislaine Bertazzi, também dirigente sindical, na Nova Cenbtral Foto: Mauricio Morais Valeska Pinconvai, dirigente sindical, no Itaú CTO Foto: Anju Jair Alves, dirigente sindical, no Itaú CTO Foto: Anju Onísio Machado, diretor do Sindicato, no Itaú CTO Foto: Anju No Centro Administrativo Santander, o Casa 1, na zona sul da capital, a mobilização também foi forte no primeiro dia de greve Dorival Elze No Casa 1, o dirigente sindical Roberto Paulino Dorival Elze Vera Marchioni, dirigente sindical, no Casa 1 do Santander no primeiro dia de greve Dorival Elze No Casa 3 do Santander o primeiro dia de greve também foi intenso. Tudo parado! Na foto, os dirigentes sindicais Cássio Murakami, José Roberto Santana, Andrea Aniela, Fernanda Reis, Maria Helena e Vagner Cabanal Dorival Elze