Imagem Destaque
São Paulo – Os bancários do Bradesco que utilizam seus veículos particulares para visitar clientes estão pagando cada vez mais para trabalhar. O banco reembolsa apenas R$ 0,65 por quilômetro rodado, mesmo com as recentes altas dos combustíveis. Esse valor não sofre reajuste há anos.
Atualmente, o preço médio da gasolina em São Paulo é de R$ 3,11 e do álcool R$ 2,079, segundo a Agência Nacional do Petróleo.
A dirigente sindical Sandra Regina lembra que o problema não deriva apenas dos gastos com combustível. “É um reclamação recorrente dos bancários que este valor é insuficiente, pois além do gasto com combustível, há também o desgaste natural das peças e pneus, típicas de um carro usado para trabalhar. O Bradesco lucrou mais de R$ 15 bilhões e pode elevar o valor deste reembolso que não sofre reajuste há muitos anos”, afirma.
O Sindicato cobrou o banco em maio do ano passado, que na ocasião justificou o valor baseado em pesquisa de mercado. “O fato é que esse reembolso é insuficiente, e o Bradesco pode pagar mais. É o cúmulo os funcionários de uma empresa que lucrou mais de R$ 15 bilhões terem de pagar para trabalhar”, critica Sandra.
A dirigente enfatiza que o Sindicato está recolhendo depoimentos de funcionários que enfrentam essa situação. “Queremos que os bancários relatem as dificuldades enfrentadas, e levaremos essas reclamações ao banco em futura negociação.”
Para fazer sua queixa, acesse o Fale Conosco e escolha o setor “site”. O sigilo é absoluto.
Atualmente, o preço médio da gasolina em São Paulo é de R$ 3,11 e do álcool R$ 2,079, segundo a Agência Nacional do Petróleo.
A dirigente sindical Sandra Regina lembra que o problema não deriva apenas dos gastos com combustível. “É um reclamação recorrente dos bancários que este valor é insuficiente, pois além do gasto com combustível, há também o desgaste natural das peças e pneus, típicas de um carro usado para trabalhar. O Bradesco lucrou mais de R$ 15 bilhões e pode elevar o valor deste reembolso que não sofre reajuste há muitos anos”, afirma.
O Sindicato cobrou o banco em maio do ano passado, que na ocasião justificou o valor baseado em pesquisa de mercado. “O fato é que esse reembolso é insuficiente, e o Bradesco pode pagar mais. É o cúmulo os funcionários de uma empresa que lucrou mais de R$ 15 bilhões terem de pagar para trabalhar”, critica Sandra.
A dirigente enfatiza que o Sindicato está recolhendo depoimentos de funcionários que enfrentam essa situação. “Queremos que os bancários relatem as dificuldades enfrentadas, e levaremos essas reclamações ao banco em futura negociação.”
Para fazer sua queixa, acesse o Fale Conosco e escolha o setor “site”. O sigilo é absoluto.
Rodolfo Wrolli – 5/3/2015
(Atualizada às 13h57)