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São Paulo – Cobrir a cabeça, mas descobrir os pés. A velha máxima do cobertor curto espelha a realidade de diversos trabalhadores de agências do Itaú da zona norte de São Paulo, nas quais o banco extinguiu a função do supervisor operacional, que atuava como espécie de “coringa” substituindo caixas ou o gerente operacional quando se ausentavam.
Márcia Basqueira, diretora do Sindicato, entrou em contato com o setor de Relações Sindicais do Itaú e relatou o caos que assombra a região e deixou claro que uma agência não pode ficar sem a figura do supervisor, seja ele o gerente operacional ou o supervisor operacional.
“Não aceitamos essa postura e vamos protestar para que o Itaú atenda nossa reivindicação. Os funcionários estão sobrecarregados e expostos à ira de clientes que ficam insatisfeitos com o atendimento precário”, destaca a dirigente sindical.
Márcia relata que há situações em que o gerente se ausenta e a unidade passa a funcionar apenas com caixas. “Os bancários ironizam dizendo que parecem polvos, pois têm de acumular a difícil função de caixa com as diversas tarefas da gerência. Eles, no entanto, não têm treinamento nem respaldo do banco para dar conta das demandas”, diz a dirigente sindical.
“Há denúncias de empregados que foram ameaçados por usuários que queriam respostas em relação a estornos, ressarcimentos, etc. Coisas que só o gerente ou um supervisor operacional teriam condições de resolver. Ou seja, se o responsável se ausenta por motivo de doença ou para cursos do banco, estoura tudo nas costas dos caixas”, critica.
O Sindicato orienta os trabalhadores a denunciar caso situações similares estejam ocorrendo em seus locais de trabalho. As denúncias devem ser feitas pelo 3188-5200 ou pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha a opção Site). O sigilo será preservado.
Jair Rosa – 29/4/2015
Márcia Basqueira, diretora do Sindicato, entrou em contato com o setor de Relações Sindicais do Itaú e relatou o caos que assombra a região e deixou claro que uma agência não pode ficar sem a figura do supervisor, seja ele o gerente operacional ou o supervisor operacional.
“Não aceitamos essa postura e vamos protestar para que o Itaú atenda nossa reivindicação. Os funcionários estão sobrecarregados e expostos à ira de clientes que ficam insatisfeitos com o atendimento precário”, destaca a dirigente sindical.
Márcia relata que há situações em que o gerente se ausenta e a unidade passa a funcionar apenas com caixas. “Os bancários ironizam dizendo que parecem polvos, pois têm de acumular a difícil função de caixa com as diversas tarefas da gerência. Eles, no entanto, não têm treinamento nem respaldo do banco para dar conta das demandas”, diz a dirigente sindical.
“Há denúncias de empregados que foram ameaçados por usuários que queriam respostas em relação a estornos, ressarcimentos, etc. Coisas que só o gerente ou um supervisor operacional teriam condições de resolver. Ou seja, se o responsável se ausenta por motivo de doença ou para cursos do banco, estoura tudo nas costas dos caixas”, critica.
O Sindicato orienta os trabalhadores a denunciar caso situações similares estejam ocorrendo em seus locais de trabalho. As denúncias devem ser feitas pelo 3188-5200 ou pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha a opção Site). O sigilo será preservado.
Jair Rosa – 29/4/2015