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São Paulo – A Dipes (Diretoria de Pessoas) do Banco do Brasil a cada dia mostra mais como desconhece a realidade do funcionalismo ao impor de forma unilateral medidas que prejudicam milhares de trabalhadores.
A mais recente imposição da direção do banco é proibir funcionários de permanecerem na empresa durante intervalos para refeição e descanso, além de não poderem mais se alimentar nas dependências próprias para isso no setor. “Os caixas têm 15 minutos para lanchar e a maioria faz isso na copa da agência, o mesmo ocorre com os atendentes dos complexos. Eles não têm como sair, voltar e ainda lanchar em tempo tão curto. Basta visitar os locais de trabalho para verificar isso, coisa que a Dipes parece não fazer”, critica o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
Segundo a dirigente sindical Fernanda Lopes, a determinação do banco acarreta em desrespeito à Norma Regulamentadora 17, a qual estabelece que sejam garantidos intervalos a quem lida com atendimento telefônico. “A pessoa tem apenas dez ou 20 minutos para repousar e não há como fazer isso tendo de sair da empresa. Assim, essa determinação também coloca em risco a saúde dos funcionários.”
Outra medida da Dipes que transtorna os funcionários é a imposição do prazo máximo de cinco minutos para marcar o ponto eletrônico no início ou término da jornada, sob risco de punição. “Isso não faz sentido. Na central de atendimento no Complexo Verbo Divino, por exemplo, são vários turnos de trabalho, cerca de quatrocentos empregados e se perde muito tempo nas filas ou para se deslocar. Queremos saber se o diretor da Dipes tem apenas cinco minutos para a entrada e saída, como impôs aos demais”, questiona Fernanda.
Outro problema é que a alteração foi feita sem aviso prévio e muitos nem sequer sabiam da mudança. “É importante que os funcionários fiquem atentos a todas as mudanças. Essa, por exemplo, foi feita na calada da noite, na surdina. Mas o desrespeito de um normativo pode se transformar em grande dor de cabeça aos trabalhadores”, observa João Fukunaga.
O Sindicato orienta os bancários que se sentirem prejudicados a denunciar pelo 3188-5200 ou enviar mensagem por meio do Fale Conosco (clique aqui), escolhendo o setor Site. O sigilo será preservado.
A mais recente imposição da direção do banco é proibir funcionários de permanecerem na empresa durante intervalos para refeição e descanso, além de não poderem mais se alimentar nas dependências próprias para isso no setor. “Os caixas têm 15 minutos para lanchar e a maioria faz isso na copa da agência, o mesmo ocorre com os atendentes dos complexos. Eles não têm como sair, voltar e ainda lanchar em tempo tão curto. Basta visitar os locais de trabalho para verificar isso, coisa que a Dipes parece não fazer”, critica o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
Segundo a dirigente sindical Fernanda Lopes, a determinação do banco acarreta em desrespeito à Norma Regulamentadora 17, a qual estabelece que sejam garantidos intervalos a quem lida com atendimento telefônico. “A pessoa tem apenas dez ou 20 minutos para repousar e não há como fazer isso tendo de sair da empresa. Assim, essa determinação também coloca em risco a saúde dos funcionários.”
Outra medida da Dipes que transtorna os funcionários é a imposição do prazo máximo de cinco minutos para marcar o ponto eletrônico no início ou término da jornada, sob risco de punição. “Isso não faz sentido. Na central de atendimento no Complexo Verbo Divino, por exemplo, são vários turnos de trabalho, cerca de quatrocentos empregados e se perde muito tempo nas filas ou para se deslocar. Queremos saber se o diretor da Dipes tem apenas cinco minutos para a entrada e saída, como impôs aos demais”, questiona Fernanda.
Outro problema é que a alteração foi feita sem aviso prévio e muitos nem sequer sabiam da mudança. “É importante que os funcionários fiquem atentos a todas as mudanças. Essa, por exemplo, foi feita na calada da noite, na surdina. Mas o desrespeito de um normativo pode se transformar em grande dor de cabeça aos trabalhadores”, observa João Fukunaga.
O Sindicato orienta os bancários que se sentirem prejudicados a denunciar pelo 3188-5200 ou enviar mensagem por meio do Fale Conosco (clique aqui), escolhendo o setor Site. O sigilo será preservado.
Jair Rosa – 29/6/2015