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São Paulo – A mobilização dos bancários do HSBC na luta pelos seus direitos ultrapassou fronteiras. Foi deflagrada nesta terça-feira 30 a Jornada das Américas em defesa do emprego em todos os países do continente latino americano onde o banco atua. Os protestos foram motivados pelos anúncio, no começo de junho, de um plano estratégico que prevê a demissão de 50 mil trabalhadores em todo o mundo. No Brasil, as manifestações ganharam estímulo extra com o recente anúncio de que a instituição britânica deixará de operar no país.
> Fotos: algumas imagens da manifestação
No mesmo dia, mas em Brasília, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) disse durante reunião com parlamentares e representantes da Comissão de Organização dos Empregados do banco, que vai manter vigilância na venda dos ativos do HSBC no Brasil.
> Cade garante vigília sobre venda do HSBC
Na base territorial do Sindicato as manifestações se concentraram em frente ao HSBC Tower, a sede do banco na capital paulista, na Avenida Faria Lima.
A dirigente sindical e bancária do HSBC Liliane Fiuza destaca que os trabalhadores continuam assustados e ansiosos com a situação de indefinição dos seus empregos. “Hoje voltamos a ressaltar que nossa luta é pelo emprego e que faremos todo o possível para garantir a manutenção dos mesmos e o melhor ambiente possível para se trabalhar, sem assédio moral ou cobrança abusiva de metas”, acrescenta.
Durante o protesto foi destacada reunião com integrantes do governo federal, na terça-feira 23, em que dirigentes do HSBC informaram que foram mal interpretados e distorcidos os anúncios feitos pelo presidente mundial do banco, Stuart Gulliver. Os representantes do banco afirmaram ainda que não haverá demissão em massa no Brasil.
> HSBC afirma que não fecha nem demite
Segundo eles, a decisão de deixar de operar no Brasil e na Turquia faz parte da estratégia global da empresa. Afirmaram que há um processo normal de venda e que pretendem manter os empregados e entregar o banco operando normalmente, até que os novos controladores assumam.
O HSBC se comprometeu a se reunir quinzenalmente com o movimento sindical para informar como anda o processo de venda do banco. Na reunião ocorrida na segunda-feira 29, o banco se comprometeu a coibir toda e qualquer pressão para venda de produtos ou cumprimento de metas abusivas e defendeu que os abusos devem ser denunciados aos representantes dos trabalhadores.
> Denúncias de assédio serão apuradas pelo HSBC
O Sindicato orienta quem se sentir prejudicado a denunciar pelo Instrumento de Combate ao Assédio Moral disponibilizado aqui. O sigilo do denunciante é preservado.
Redação – 30/6/2015
> Fotos: algumas imagens da manifestação
No mesmo dia, mas em Brasília, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) disse durante reunião com parlamentares e representantes da Comissão de Organização dos Empregados do banco, que vai manter vigilância na venda dos ativos do HSBC no Brasil.
> Cade garante vigília sobre venda do HSBC
Na base territorial do Sindicato as manifestações se concentraram em frente ao HSBC Tower, a sede do banco na capital paulista, na Avenida Faria Lima.
A dirigente sindical e bancária do HSBC Liliane Fiuza destaca que os trabalhadores continuam assustados e ansiosos com a situação de indefinição dos seus empregos. “Hoje voltamos a ressaltar que nossa luta é pelo emprego e que faremos todo o possível para garantir a manutenção dos mesmos e o melhor ambiente possível para se trabalhar, sem assédio moral ou cobrança abusiva de metas”, acrescenta.
Durante o protesto foi destacada reunião com integrantes do governo federal, na terça-feira 23, em que dirigentes do HSBC informaram que foram mal interpretados e distorcidos os anúncios feitos pelo presidente mundial do banco, Stuart Gulliver. Os representantes do banco afirmaram ainda que não haverá demissão em massa no Brasil.
> HSBC afirma que não fecha nem demite
Segundo eles, a decisão de deixar de operar no Brasil e na Turquia faz parte da estratégia global da empresa. Afirmaram que há um processo normal de venda e que pretendem manter os empregados e entregar o banco operando normalmente, até que os novos controladores assumam.
O HSBC se comprometeu a se reunir quinzenalmente com o movimento sindical para informar como anda o processo de venda do banco. Na reunião ocorrida na segunda-feira 29, o banco se comprometeu a coibir toda e qualquer pressão para venda de produtos ou cumprimento de metas abusivas e defendeu que os abusos devem ser denunciados aos representantes dos trabalhadores.
> Denúncias de assédio serão apuradas pelo HSBC
O Sindicato orienta quem se sentir prejudicado a denunciar pelo Instrumento de Combate ao Assédio Moral disponibilizado aqui. O sigilo do denunciante é preservado.
Redação – 30/6/2015