São Paulo - O grupo que discutiu Estratégia e Mobilização na 17ª Conferência Nacional dos Bancários abordou temas como terceirização, correspondentes bancários, a luta pela defesa do emprego no HSBC, papel social dos bancos e organização do sistema financeiro, entre outros. Tratou tanto de questões específicas dos bancos públicos e privados, como de assuntos de interesse mais amplo da sociedade.
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"A dinâmica foi muito boa, muitas propostas foram construídas por consenso, o que fortalece a nossa unidade para negociar com os banqueiros", afirmou Ernesto Shuji Izumi, diretor executivo do Sindicato, um dos coordenadores da mesa neste sábado 1º.
Entre as decisões, uma fortalece a participação feminina nas conferências nacionais. O grupo aprovou proposta de que, em caso de não cumprimento da resolução que determina cota mínima de 30% de mulheres, a delegação será reduzida em sua representação.
Nas lutas gerais da sociedade, o grupo aprovou a luta pela reforma política, fim do financiamento privado (pelo financiamento público de campanha), reforma tributária, democratização da mídia, defesa da Petrobras (não à quebra do sistema de partilha), defesa de democracia e dos direitos, redução da taxa de juros com crescimento e desenvolvimento econômico, auditoria da dívida pública e contra a criminalização dos movimentos sociais.
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Maria Ester Costa, da Rede Nacional de Comunicação dos Bancários - 1º/8/2015
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Grupo que discutiu mobilização na 17ª Conferência abordou terceirização, correspondentes, emprego no HSBC, papel social dos bancos e organização do sistema financeiro
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