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São Paulo – Os representantes do funcionalismo e do Banco do Brasil debatem um dos temas considerados essenciais pelos trabalhadores: carreira. O assunto será o tema central da quinta rodada da Campanha Nacional Unificada 2015, que discute a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), nesta sexta-feira 18.
“Nossa proposta é valorização do piso e aumento do percentual do interstício entre os níveis do Plano de Carreira e Remuneração (PCR), tornar o plano de funções mais justo e a adoção de critérios claros e objetivos para a ascensão profissional. Essas premissas garantem tanto a valorização dos trabalhadores quanto a possibilidade de alcançar promoções de forma democrática, evitando ‘apadrinhamentos’”, explica o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Entre as reivindicações do funcionalismo para o PCR está a adoção do salário mínimo do Dieese (R$ 3.299,66) e de interstício de 6% na tabela de antiguidade e a redução do tempo para a evolução na carreira. Os bancários também querem o fim dos descomissionamentos e, nos casos de reestruturação, que seja paga aos funcionários envolvidos uma Verba de Caráter Pessoal (VCP), para que não haja prejuízo salarial.
CABB – Outros temas a serem abordados serão as questões específicas das pessoas lotadas nas centrais de atendimento (CABB). Nesse caso, os trabalhadores reivindicam: fim de prazo mínimo para concorrer à remoção para outros setores, aumento do número de funcionários para acabar com a sobrecarga de trabalho, respeito aos intervalos de pausa e outras determinações da Norma Regulamentadora 17 (NR-17), entre outras propostas.
Redação – 16/9/2015
“Nossa proposta é valorização do piso e aumento do percentual do interstício entre os níveis do Plano de Carreira e Remuneração (PCR), tornar o plano de funções mais justo e a adoção de critérios claros e objetivos para a ascensão profissional. Essas premissas garantem tanto a valorização dos trabalhadores quanto a possibilidade de alcançar promoções de forma democrática, evitando ‘apadrinhamentos’”, explica o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
Entre as reivindicações do funcionalismo para o PCR está a adoção do salário mínimo do Dieese (R$ 3.299,66) e de interstício de 6% na tabela de antiguidade e a redução do tempo para a evolução na carreira. Os bancários também querem o fim dos descomissionamentos e, nos casos de reestruturação, que seja paga aos funcionários envolvidos uma Verba de Caráter Pessoal (VCP), para que não haja prejuízo salarial.
CABB – Outros temas a serem abordados serão as questões específicas das pessoas lotadas nas centrais de atendimento (CABB). Nesse caso, os trabalhadores reivindicam: fim de prazo mínimo para concorrer à remoção para outros setores, aumento do número de funcionários para acabar com a sobrecarga de trabalho, respeito aos intervalos de pausa e outras determinações da Norma Regulamentadora 17 (NR-17), entre outras propostas.
Redação – 16/9/2015