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Brasília – A defesa da democracia pautou os debates no segundo dia da 15ª Conferência Nacional de Saúde, na quinta-feira 3. O evento, que se encerrou na sexta-feira 4 e reúne mais de cinco mil conselheiros de todo o país, foi palco de um ato em defesa do mandato da presidenta Dilma Rousseff, alvo de pedido de impeachment pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
De acordo com o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Dionísio Reis, que representa a entidade na conferência, o ataque contra o mandato democrático da presidenta unificou os movimentos sindical e social em torno dessa pauta.
“Nossa bandeira é pelo avanço da democracia, das reformas democráticas, da reforma política, da reforma tributária e da mídia. Queremos o aumento da participação popular, e essa tentativa de golpe contra a presidenta é exatamente o contrário, é o pensamento de um segmento político que representa a elite”, criticou Dionísio.
O dirigente esteve, durante a tarde, com representantes de movimentos sociais e delegados da conferência, em frente ao Centro de Convenções Ulisses Guimarães, onde foi realizado um grito pela democracia.
William De Lucca - 4/12/2015
De acordo com o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Dionísio Reis, que representa a entidade na conferência, o ataque contra o mandato democrático da presidenta unificou os movimentos sindical e social em torno dessa pauta.
“Nossa bandeira é pelo avanço da democracia, das reformas democráticas, da reforma política, da reforma tributária e da mídia. Queremos o aumento da participação popular, e essa tentativa de golpe contra a presidenta é exatamente o contrário, é o pensamento de um segmento político que representa a elite”, criticou Dionísio.
O dirigente esteve, durante a tarde, com representantes de movimentos sociais e delegados da conferência, em frente ao Centro de Convenções Ulisses Guimarães, onde foi realizado um grito pela democracia.
William De Lucca - 4/12/2015