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São Paulo – Bancários do Santander que se inscreveram para bolsas de estudo da instituição tiveram o benefício negado mesmo correspondendo ao perfil exigido pelo programa. A constatação ocorreu após uma funcionária procurar o Sindicato, que por sua vez cobrou do banco uma explicação.
“Eles analisaram o perfil da bancária e viram que está dentro das exigências do programa, com isso descobriram que o sistema havia falhado”, relata Welington Correa, diretor do Sindicato.
Graças a uma conquista dos bancários ao lado do Sindicato, o banco fornece 2,5 mil bolsas de estudo, sendo duas mil para graduação e 500 para pós-graduação, cobrindo 50% das mensalidades e limitando o reembolso a até R$ 528,47. Caso as bolsas da graduação não sejam todas contempladas, as que sobrarem são direcionadas também para pós-graduação.
Welington acredita que muitos outros trabalhadores possam ter ficado de fora da seleção por conta das falhas no sistema. “Reconheceram um problema sistêmico e até agora nada fizeram”, critica o dirigente. “Queremos que esse processo seja transparente, simples, pessoal e justo, como gostam de dizer nas propagandas do banco. Portanto, que a funcionária faça parte dos inscritos e do ranking para receber a bolsa. Também estamos cobrando uma mensagem de esclarecimento sobre o motivo de não estar elegível nos casos em que houver a recusa, tanto para pós-graduação quanto para graduação, para que os bancários não sejam prejudicados em seus direitos conquistados”, ressaltou.
O dirigente reforça: os trabalhadores devem buscar seus direitos e, em caso de dúvida, procurar um dirigente sindical.
Luana Arrais – 19/1/2016
“Eles analisaram o perfil da bancária e viram que está dentro das exigências do programa, com isso descobriram que o sistema havia falhado”, relata Welington Correa, diretor do Sindicato.
Graças a uma conquista dos bancários ao lado do Sindicato, o banco fornece 2,5 mil bolsas de estudo, sendo duas mil para graduação e 500 para pós-graduação, cobrindo 50% das mensalidades e limitando o reembolso a até R$ 528,47. Caso as bolsas da graduação não sejam todas contempladas, as que sobrarem são direcionadas também para pós-graduação.
Welington acredita que muitos outros trabalhadores possam ter ficado de fora da seleção por conta das falhas no sistema. “Reconheceram um problema sistêmico e até agora nada fizeram”, critica o dirigente. “Queremos que esse processo seja transparente, simples, pessoal e justo, como gostam de dizer nas propagandas do banco. Portanto, que a funcionária faça parte dos inscritos e do ranking para receber a bolsa. Também estamos cobrando uma mensagem de esclarecimento sobre o motivo de não estar elegível nos casos em que houver a recusa, tanto para pós-graduação quanto para graduação, para que os bancários não sejam prejudicados em seus direitos conquistados”, ressaltou.
O dirigente reforça: os trabalhadores devem buscar seus direitos e, em caso de dúvida, procurar um dirigente sindical.
Luana Arrais – 19/1/2016