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São Paulo – Não tá tranquilo, não tá favorável! A rotina dos empregados da Caixa Federal é de sobrecarga e a dos clientes de estresse para enfrentar problemas em serviços e longas filas de espera em agências mega lotadas por todo o país.
Apontamos abaixo alguns motivos para você convencer seus clientes, colegas de trabalho, familiares, amigos da academia, parceiro daquele jogo de cartas ou da cervejinha do domingo a participarem do abaixo-assinado por mais contratação na Caixa. Depois, é só colocar a lista de assinaturas no malote para Apcef SP/Sindical. O envio deve ser feito até março.
> Abaixo-assinado: imprima e mãos à obra!
1 – Se você é empregado da Caixa, entende que uma das prioridades da categoria é a luta por Mais Empregados Para a Caixa, Mais Caixa Para o Brasil, afinal, a rotina é de sobrecarga. Se ainda não adoeceu, com certeza conhece algum colega de trabalho que toma remédios controlados ou tem doença ocupacional por conta do estresse causado pela falta de trabalhadores nas agências e centros administrativos. Nos primeiros nove meses de 2015, a base de correntistas e poupadores aumentou 5,3 milhões, totalizando 82,4 milhões de clientes, crescimento de 6,8%. Como atender tanta gente se o número de empregados só diminui?
> Direção da Caixa abre pacote de maldades
2 – Você sabe de quanto foi o lucro líquido da Caixa Federal apenas nos primeiros nove meses de 2015? R$ 6,5 bilhões! O número significa crescimento de 23,3% em 12 meses. No entanto, mesmo com esse ótimo resultado, o banco eliminou 2.416 postos de trabalho no período. Não é justo com o trabalhador, não é justo com a população, que sente no relógio a demora em filas de agências superlotadas.
> MTE pede dados sobre jornada de trabalho na Caixa
3 – O Projeto de Lei do Senado 555 (PLS 555) está aí, em debate no Congresso Nacional, e é uma forte ameaça ao trabalhador brasileiro e à população, já que abre caminho para a privatização de todas as empresas públicas, desde as federais até as municipais. E a Caixa está nesse balaio. Ou seja, é uma corrida contra o tempo essa intensa mobilização. O PLS 555 é de autoria de uma comissão mista composta por apenas cinco parlamentares, todos do PSDB e do Solidariedade. Graças à mobilização dos trabalhadores, a votação foi adiada, mas a ameaça continua na pauta do Senado.
4 - Durante quatro meses consecutivos a Caixa liderou o ranking de reclamações do Banco Central. As queixas incluem irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito. Para Dionísio Reis, diretor do Sindicato, é apenas mais uma demonstração do quanto são necessárias mais contratações para que um serviço de qualidade seja prestado à população.
5 – Lutar por um banco público forte é lutar por avanços no país em que você vive. A operacionalização de programas sociais como o Bolsa Família, Fies, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Atleta, Farmácia Popular, entre outros, depende da Caixa. Além disso, tem a oferta de crédito para pessoas e empresas. Então, se você luta por educação de mais qualidade e com maior acesso, por saúde de qualidade, pelo fomento ao esporte, pela moradia digna, com certeza concorda que contratar mais significa fortalecer esse papel fundamental que o banco público tem para o desenvolvimento do país.
Gisele Coutinho – 19/2/2016
Apontamos abaixo alguns motivos para você convencer seus clientes, colegas de trabalho, familiares, amigos da academia, parceiro daquele jogo de cartas ou da cervejinha do domingo a participarem do abaixo-assinado por mais contratação na Caixa. Depois, é só colocar a lista de assinaturas no malote para Apcef SP/Sindical. O envio deve ser feito até março.
> Abaixo-assinado: imprima e mãos à obra!
1 – Se você é empregado da Caixa, entende que uma das prioridades da categoria é a luta por Mais Empregados Para a Caixa, Mais Caixa Para o Brasil, afinal, a rotina é de sobrecarga. Se ainda não adoeceu, com certeza conhece algum colega de trabalho que toma remédios controlados ou tem doença ocupacional por conta do estresse causado pela falta de trabalhadores nas agências e centros administrativos. Nos primeiros nove meses de 2015, a base de correntistas e poupadores aumentou 5,3 milhões, totalizando 82,4 milhões de clientes, crescimento de 6,8%. Como atender tanta gente se o número de empregados só diminui?
> Direção da Caixa abre pacote de maldades
2 – Você sabe de quanto foi o lucro líquido da Caixa Federal apenas nos primeiros nove meses de 2015? R$ 6,5 bilhões! O número significa crescimento de 23,3% em 12 meses. No entanto, mesmo com esse ótimo resultado, o banco eliminou 2.416 postos de trabalho no período. Não é justo com o trabalhador, não é justo com a população, que sente no relógio a demora em filas de agências superlotadas.
> MTE pede dados sobre jornada de trabalho na Caixa
3 – O Projeto de Lei do Senado 555 (PLS 555) está aí, em debate no Congresso Nacional, e é uma forte ameaça ao trabalhador brasileiro e à população, já que abre caminho para a privatização de todas as empresas públicas, desde as federais até as municipais. E a Caixa está nesse balaio. Ou seja, é uma corrida contra o tempo essa intensa mobilização. O PLS 555 é de autoria de uma comissão mista composta por apenas cinco parlamentares, todos do PSDB e do Solidariedade. Graças à mobilização dos trabalhadores, a votação foi adiada, mas a ameaça continua na pauta do Senado.
4 - Durante quatro meses consecutivos a Caixa liderou o ranking de reclamações do Banco Central. As queixas incluem irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito. Para Dionísio Reis, diretor do Sindicato, é apenas mais uma demonstração do quanto são necessárias mais contratações para que um serviço de qualidade seja prestado à população.
5 – Lutar por um banco público forte é lutar por avanços no país em que você vive. A operacionalização de programas sociais como o Bolsa Família, Fies, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Atleta, Farmácia Popular, entre outros, depende da Caixa. Além disso, tem a oferta de crédito para pessoas e empresas. Então, se você luta por educação de mais qualidade e com maior acesso, por saúde de qualidade, pelo fomento ao esporte, pela moradia digna, com certeza concorda que contratar mais significa fortalecer esse papel fundamental que o banco público tem para o desenvolvimento do país.
Gisele Coutinho – 19/2/2016