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São Paulo – A cidade de Osasco completou, na sexta-feira 19, 54 anos de sua emancipação. Um dia de festa que, como em outros municípios, é feriado. No entanto, os bancos preferiram ignorar a data e não dispensaram os bancários da cidade. Por conta disso, o Sindicato realizou um ato, na manhã da sexta-feira.
> Fotos: galeria do protesto em Osasco
“Logo cedo fizemos panfletagem na Cidade de Deus (matriz do Bradesco) onde tivemos apoio total dos trabalhadores que questionavam a decisão das instituições financeiras”, conta Alexandre Bertazzo, diretor do Sindicato.
Segundo ele, muitos reclamavam que não tiveram onde deixar os filhos já que, por ser feriado, escolas e creches estavam fechadas. “Alguns tiveram de pagar alguém para ficar com as crianças, inclusive os que estudam na própria Fundação Bradesco, que não funcionou no feriado”, lembra o dirigente.
“O pessoal teve de se virar, isso atrapalha muito”, contou um funcionário do banco.
Além da Cidade de Deus, o ato chegou a agências da região central do município. “Os bancários defenderam a manifestação , estavam indignados, com as unidades vazias e eles trabalhando. Algumas agências tinham no máximo dois clientes no atendimento”, critica Bertazzo.
O ato dos bancários ainda passou pela solenidade de aniversário da cidade, onde receberam apoio dos políticos locais que consideram a atitude dos bancos como um desrespeito. “O sentimento dos trabalhadores é de que o banco não liga para eles, que estão interessados apenas na sua ganância”, conclui o dirigente.
Luana Arrais – 19/2/2016
> Fotos: galeria do protesto em Osasco
“Logo cedo fizemos panfletagem na Cidade de Deus (matriz do Bradesco) onde tivemos apoio total dos trabalhadores que questionavam a decisão das instituições financeiras”, conta Alexandre Bertazzo, diretor do Sindicato.
Segundo ele, muitos reclamavam que não tiveram onde deixar os filhos já que, por ser feriado, escolas e creches estavam fechadas. “Alguns tiveram de pagar alguém para ficar com as crianças, inclusive os que estudam na própria Fundação Bradesco, que não funcionou no feriado”, lembra o dirigente.
“O pessoal teve de se virar, isso atrapalha muito”, contou um funcionário do banco.
Além da Cidade de Deus, o ato chegou a agências da região central do município. “Os bancários defenderam a manifestação , estavam indignados, com as unidades vazias e eles trabalhando. Algumas agências tinham no máximo dois clientes no atendimento”, critica Bertazzo.
O ato dos bancários ainda passou pela solenidade de aniversário da cidade, onde receberam apoio dos políticos locais que consideram a atitude dos bancos como um desrespeito. “O sentimento dos trabalhadores é de que o banco não liga para eles, que estão interessados apenas na sua ganância”, conclui o dirigente.
Luana Arrais – 19/2/2016