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São Paulo – A ilegal condução coercitiva a que foi submetido o ex-presidente Lula pela Polícia Federal, sob ordem do juiz Sérgio Moro, causou uma série de manifestações de repúdio por parte de lideranças políticas e entidades sindicais internacionais. Já na sexta-feira 4, mesmo dia em que Lula foi levado para depor no posto da Polícia Federal localizado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a Confederação Sindical Internacional (CSI) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) lançaram manifesto conjunto (clique aqui) em defesa do ex-presidente brasileiro.
Além de CUT e CSI, também subscrevem o manifesto o ex-presidente do Uruguai José Mujica, entidades estudantis, confederações sindicais internacionais; representantes de sindicatos do Brasil, Inglaterra e Argentina; e organizações da sociedade civil como, por exemplo, o Movimento Nacional Contra Corrupção e pela Democracia.
“Por termos confiança na exemplar trajetória de Lula e por sabermos que seus bens são completamente compatíveis com os seus rendimentos, levantamos nossa voz para que os golpistas nunca mais tenham vez”, destaca o documento.
Outras demonstrações de solidariedade ao ex-presidente chegam por vídeos, publicados em adesão à campanha #LulaValeALuta, como os testemunhos de Leo Gerard, presidente do United Steelworkers, o maior sindicato industrial da América do Norte, com 1,2 milhões de associados nos Estados Unidos, Canadá e Caribe; e Alexey Etmanov, presidente do Sindicato Interregional da Russia (MPRA).
Líderes latino-americanos – Além do ex-presidente uruguaio José Mujica, que subscreve o manifesto da CUT e CSI, a ação da PF contra Lula também despertou a indignação de outras lideranças políticas sul-americanas.
O ex-presidente paraguaio Fernando Lugo, que foi deposto em 2012 após um golpe travestido de impeachment, comparou a crise política brasileira com o processo que o destituiu da presidência do Paraguai. “A perseguição de Lula no Brasil nos lembra muito bem o que fizeram com o processo de transformação no Paraguai. Déjà-vu?”, publicou em sua conta no Twitter.
Já o presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou durante discurso na província de Chapare que a condução coercitiva de Lula foi uma “lição do imperialismo”. Morales declarou ainda que os Estados Unidos estariam tentando ameaçar presidentes e ex-presidentes anti-imperialistas da América Latina.
Por sua vez, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que Lula sairá mais forte deste “ataque miserável”. “Lula, o caminho foi longo e não puderam contigo, deste ataque miserável sairás mais forte. A Venezuela te abraça”, escreveu no Twitter.
Redação – 7/3/2016
Além de CUT e CSI, também subscrevem o manifesto o ex-presidente do Uruguai José Mujica, entidades estudantis, confederações sindicais internacionais; representantes de sindicatos do Brasil, Inglaterra e Argentina; e organizações da sociedade civil como, por exemplo, o Movimento Nacional Contra Corrupção e pela Democracia.
“Por termos confiança na exemplar trajetória de Lula e por sabermos que seus bens são completamente compatíveis com os seus rendimentos, levantamos nossa voz para que os golpistas nunca mais tenham vez”, destaca o documento.
Outras demonstrações de solidariedade ao ex-presidente chegam por vídeos, publicados em adesão à campanha #LulaValeALuta, como os testemunhos de Leo Gerard, presidente do United Steelworkers, o maior sindicato industrial da América do Norte, com 1,2 milhões de associados nos Estados Unidos, Canadá e Caribe; e Alexey Etmanov, presidente do Sindicato Interregional da Russia (MPRA).
Líderes latino-americanos – Além do ex-presidente uruguaio José Mujica, que subscreve o manifesto da CUT e CSI, a ação da PF contra Lula também despertou a indignação de outras lideranças políticas sul-americanas.
O ex-presidente paraguaio Fernando Lugo, que foi deposto em 2012 após um golpe travestido de impeachment, comparou a crise política brasileira com o processo que o destituiu da presidência do Paraguai. “A perseguição de Lula no Brasil nos lembra muito bem o que fizeram com o processo de transformação no Paraguai. Déjà-vu?”, publicou em sua conta no Twitter.
Já o presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou durante discurso na província de Chapare que a condução coercitiva de Lula foi uma “lição do imperialismo”. Morales declarou ainda que os Estados Unidos estariam tentando ameaçar presidentes e ex-presidentes anti-imperialistas da América Latina.
Por sua vez, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que Lula sairá mais forte deste “ataque miserável”. “Lula, o caminho foi longo e não puderam contigo, deste ataque miserável sairás mais forte. A Venezuela te abraça”, escreveu no Twitter.
Redação – 7/3/2016