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São Paulo – Foi dado o primeiro passo para as negociações sobre o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos funcionários do Santander. A pauta de reivindicações foi entregue na quinta-feira 12, pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) à vice-presidenta de Recursos Humanos do banco, Vanessa Lobato.
Na ocasião foi definido que a primeira rodada de negociação será em 19 de maio, na sede do Sindicato. “Nossa pauta passou por grande debate e representa as necessidades de funcionários de agências e concentrações em todo o país”, diz a diretora executiva do Sindicato e coordenadora da COE, Maria Rosani. “Muitas das questões, principalmente sociais, o banco já conhece. Por isso nossa expectativa é que cheguemos a entendimentos que resultem na melhoria das condições de trabalho.”
As discussões serão divididas em dois blocos. No primeiro, cláusulas que devem ser renovadas automaticamente. No segundo, o debate para aprimorar a redação de cláusulas e sobre novas propostas.
Maria Rosani explica que uma das prioridades será a cláusula 57ª da CCT – conquistada na Campanha Nacional Unificada 2015 – que prevê termo de entendimento entre COEs e bancos para elaborar Programa de Desenvolvimento Organizacional para a Melhoria Contínua das Relações de Trabalho.
“É de conhecimento geral que a cobrança por metas abusivas e o assédio moral são causas do adoecimento entre os bancários. Por isso é necessário aprimorar mecanismos para acabar com abusos e, ao mesmo tempo, melhorar as condições em todos os setores do banco por meio do respeito à jornada, do respeito ao funcionário e da contratação de mais trabalhadores”, acrescenta a dirigente sindical.
Jair Rosa – 12/5/2016
Na ocasião foi definido que a primeira rodada de negociação será em 19 de maio, na sede do Sindicato. “Nossa pauta passou por grande debate e representa as necessidades de funcionários de agências e concentrações em todo o país”, diz a diretora executiva do Sindicato e coordenadora da COE, Maria Rosani. “Muitas das questões, principalmente sociais, o banco já conhece. Por isso nossa expectativa é que cheguemos a entendimentos que resultem na melhoria das condições de trabalho.”
As discussões serão divididas em dois blocos. No primeiro, cláusulas que devem ser renovadas automaticamente. No segundo, o debate para aprimorar a redação de cláusulas e sobre novas propostas.
Maria Rosani explica que uma das prioridades será a cláusula 57ª da CCT – conquistada na Campanha Nacional Unificada 2015 – que prevê termo de entendimento entre COEs e bancos para elaborar Programa de Desenvolvimento Organizacional para a Melhoria Contínua das Relações de Trabalho.
“É de conhecimento geral que a cobrança por metas abusivas e o assédio moral são causas do adoecimento entre os bancários. Por isso é necessário aprimorar mecanismos para acabar com abusos e, ao mesmo tempo, melhorar as condições em todos os setores do banco por meio do respeito à jornada, do respeito ao funcionário e da contratação de mais trabalhadores”, acrescenta a dirigente sindical.
Jair Rosa – 12/5/2016