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São Paulo – A luta contra o corte de postos de trabalho promovido pelo Bradesco em agências e concentrações continua, cresce a cada dia e não vai acabar até o banco parar de demitir. Na sexta-feira 20, ao lado dos bancários, o Sindicato paralisou as atividades de duas agências da Gerência Regional Congonhas (Jardim Marajoara e Nossa Senhora do Sabará), três da Gerência Regional Ipiranga (Vila das Mercês, Vila Carioca e Cursino) e quatro da Gerência Regional Moema (Indianópolis, Prime Indianópolis, Colonial e Maracatins).
> Fotos: galeria de três paralisações
Apenas no primeiro trimestre, o Bradesco extinguiu 1.466 postos de trabalho, mesmo com lucro no período de R$ 4,113 bilhões. Nas últimas semanas as homologações feitas no Sindicato praticamente dobraram, evidência do aumento da intensidade no ritmo das dispensas.
> Demissões no Bradesco têm de acabar!
> Contra demissões, paralisação!
> Bradesco: contra demissões, luta continua!
“A receptividade dos bancários ao nosso protesto, às paralisações nos locais de trabalho, é ótima. Todos estão preocupados com esta política absurda de cortes. Estão sobrecarregados e com medo de serem os próximos”, conta o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Luzenilton Souza.
“Os clientes também estão apoiando nossa luta em defesa dos empregos. Em todas as paralisações recebemos muito apoio da população, que vê o atendimento piorar com o número cada vez menor de funcionários. Quando mostramos o lucro do Bradesco para os três primeiros meses do ano, esse grande número de demissões torna-se totalmente injustificável”, acrescenta o dirigente.
Vai ter que se explicar – Até agora, mesmo com a forte cobrança do Sindicato e a justa indignação dos seus funcionários, o Bradesco não se posicionou sobre o grande crescimento no número de demissões. Entretanto, esse silêncio tem data para acabar: 25 de maio.
“Na quarta-feira 25 a Comissão Organizadora dos Empregados do Bradesco (COE) se reunirá com representantes do banco. Com certeza o tema principal será essa política de cortes totalmente arbitrária. O Bradesco deve uma explicação aos seus trabalhadores. Nós já passamos o nosso recado: enquanto não pararem de demitir, os protestos e paralisações não só continuarão, como vão ganhar proporção cada vez maior”, enfatiza Luzenilton.
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> HSBC e Bradesco afirmam: sem demissão em massa
Felipe Rousselet - 20/5/2016
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Apenas no primeiro trimestre, o Bradesco extinguiu 1.466 postos de trabalho, mesmo com lucro no período de R$ 4,113 bilhões. Nas últimas semanas as homologações feitas no Sindicato praticamente dobraram, evidência do aumento da intensidade no ritmo das dispensas.
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> Contra demissões, paralisação!
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“A receptividade dos bancários ao nosso protesto, às paralisações nos locais de trabalho, é ótima. Todos estão preocupados com esta política absurda de cortes. Estão sobrecarregados e com medo de serem os próximos”, conta o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Luzenilton Souza.
“Os clientes também estão apoiando nossa luta em defesa dos empregos. Em todas as paralisações recebemos muito apoio da população, que vê o atendimento piorar com o número cada vez menor de funcionários. Quando mostramos o lucro do Bradesco para os três primeiros meses do ano, esse grande número de demissões torna-se totalmente injustificável”, acrescenta o dirigente.
Vai ter que se explicar – Até agora, mesmo com a forte cobrança do Sindicato e a justa indignação dos seus funcionários, o Bradesco não se posicionou sobre o grande crescimento no número de demissões. Entretanto, esse silêncio tem data para acabar: 25 de maio.
“Na quarta-feira 25 a Comissão Organizadora dos Empregados do Bradesco (COE) se reunirá com representantes do banco. Com certeza o tema principal será essa política de cortes totalmente arbitrária. O Bradesco deve uma explicação aos seus trabalhadores. Nós já passamos o nosso recado: enquanto não pararem de demitir, os protestos e paralisações não só continuarão, como vão ganhar proporção cada vez maior”, enfatiza Luzenilton.
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Felipe Rousselet - 20/5/2016