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São Paulo – O ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Paulo Caffarelli será o novo presidente do Banco do Brasil. O anúncio foi feito na quarta-feira 25 pelo “governo” interino.
Caffarelli é funcionário de carreira e trabalhou por 30 anos na instituição federal, chegando ao cargo de vice-presidente.
Outra decisão anunciada pelo “governo” é a manutenção do atual presidente do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), Marcos Holanda. Economista cearense, ele é uma indicação do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE).
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“A mudança de presidente mostra a política desse “governo” interino revanchista”, critica o diretor do Sindicato, João Fukunaga. “Entretanto, como funcionário de carreira do BB, é importante que esse novo presidente assuma compromissos com a manutenção do papel do banco público e com o funcionalismo frente aos desafios na Cassi e no Economus.”
Fukunaga ressalta, no entanto, preocupação com a postura desse “governo”. “Estamos cientes de não termos muitas esperanças frente às politicas de ataque à sociedade, ao trabalhador e às empresas públicas impostas pelo governo golpista. Algumas dessas políticas focam no fim da estabilidade para funcionários de empresas públicas e a privatização delas. Mas vamos resistir”, afirma, convocando os trabalhadores para manter a mobilização ao lado do Sindicato. “Nenhum direito a menos é nossa bandeira.”
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Fukunaga ressalta, no entanto, preocupação com a postura desse “governo”. “Estamos cientes de não termos muitas esperanças frente às politicas de ataque à sociedade, ao trabalhador e às empresas públicas impostas pelo governo golpista. Algumas dessas políticas focam no fim da estabilidade para funcionários de empresas públicas e a privatização delas. Mas vamos resistir”, afirma, convocando os trabalhadores para manter a mobilização ao lado do Sindicato. “Nenhum direito a menos é nossa bandeira.”
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Redação com informações da Folha de S.Paulo – 27/5/2016