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Desde as manifestações de 2013, o governo Alckmin vem investindo fortemente em equipamentos para a repressão policial a manifestações. Veículos blindados de grande porte, dotados de canhões de água e escotilhas para lançamento de bombas de efeito moral, armaduras, aumento do estoque de armamento menos letal, como gás pimenta, bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
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Ao mesmo tempo, a Polícia Militar paulista realizou ações repressivas em várias manifestações, com uso indiscriminado de bombas de efeito moral e balas de borracha, que deixaram dezenas de feridos. Além disso, passou a ditar regras para manifestações populares sem qualquer amparo legal, como definição de trajeto do ato e identificação de um líder para responder por eventuais ilegalidades ou depredações.

Outro ato está sendo convocado por um coletivo de mulheres negras, para sexta 2, às 18h, no Largo da Batata, em Pinheiros. "Temer se elegeu com 61 votos de um Senado bandido! Se elegeu cassando mais de 54 milhões de votos de quem sustenta este país. É hora de ir pra rua contra os ataques de Temer. Contra essa eleição indireta que vai massacrar ainda mais o nosso povo", diz a convocatória do protesto.
No domingo 4, a Frente Povo Sem Medo, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem teto (MTST) e outros 30 movimentos sociais, vão à Paulista a partir das 14h.
Rede Brasil Atual - 1º/9/2016
