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Redação com Fenae
7/12/2016
São Paulo – A terceira rodada de discussões do Grupo de Trabalho sobre descomissonamento na Caixa Federal foi marcada pela insistência dos representantes dos empregados de que seja colocado um fim nas perdas arbitrárias de função.
Em reunião na terça 6, a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) entregou aos representantes do banco documento (clique aqui) com propostas formuladas a partir de ampla consulta feita aos trabalhadores. “A construção da Caixa está diretamente vinculada à entrega diária de seus empregados, que traçam sua trajetória de trabalho dentro da empresa pública, com dedicação e aperfeiçoamento contínuo”, afirma a Contraf, no documento. E reforça: “essa perspectiva não deve ser interrompida abruptamente por um instrumento precário, que retrata muitas vezes um momento desvinculado da história laboral do empregado”.
Os representantes dos empregados reafirmaram a defesa da Caixa 100% pública como principal bandeira de luta e resistência na conjuntura que vigora atualmente no Brasil. É também com base nesse parâmetro que o descomissionamento feito a partir do julgamento unilateral das chefias está sendo contestado.
A exemplo do que ocorreu nas duas reuniões anteriores, de 25 e 30 de novembro, os negociadores da Caixa limitou-se a valorizar a forma de descomissionamento motivada pelo preenchimento do MO 21182 (modelo de formulário) pela chefia. “Voltamos a reiterar como absurdo o fato de uma empresa do tamanho e da relevância da Caixa deixar como prerrogativa de um indivíduo a carreira de diversos empregados”, critica Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE).
Ele considera imprescindível que esse processo seja aprimorado com urgência. “Para que não ocorra uma decisão de uma fotografia, um momento do empregado, prejudicando toda uma carreira construída ao longo de uma vida”, reforça Dionísio. “A Caixa precisa garantir que haja um processo que respeite a história das pessoas, pois essa é a maneira mais adequada para assegurar segurança e proteção para quem já muito contribuiu ao bom desempenho da empresa.”
A Caixa ficou de analisar as propostas e contribuições formuladas com base na ampla consulta aos empregados. Uma nova reunião foi agendada para dia 19. Caberá a esse encontro a elaboração de uma proposta final do GT, a ser posteriormente remetida para apreciação na mesa de negociações permanentes entre a direção do banco público e a CEE.
7/12/2016
São Paulo – A terceira rodada de discussões do Grupo de Trabalho sobre descomissonamento na Caixa Federal foi marcada pela insistência dos representantes dos empregados de que seja colocado um fim nas perdas arbitrárias de função.
Em reunião na terça 6, a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) entregou aos representantes do banco documento (clique aqui) com propostas formuladas a partir de ampla consulta feita aos trabalhadores. “A construção da Caixa está diretamente vinculada à entrega diária de seus empregados, que traçam sua trajetória de trabalho dentro da empresa pública, com dedicação e aperfeiçoamento contínuo”, afirma a Contraf, no documento. E reforça: “essa perspectiva não deve ser interrompida abruptamente por um instrumento precário, que retrata muitas vezes um momento desvinculado da história laboral do empregado”.
Os representantes dos empregados reafirmaram a defesa da Caixa 100% pública como principal bandeira de luta e resistência na conjuntura que vigora atualmente no Brasil. É também com base nesse parâmetro que o descomissionamento feito a partir do julgamento unilateral das chefias está sendo contestado.
A exemplo do que ocorreu nas duas reuniões anteriores, de 25 e 30 de novembro, os negociadores da Caixa limitou-se a valorizar a forma de descomissionamento motivada pelo preenchimento do MO 21182 (modelo de formulário) pela chefia. “Voltamos a reiterar como absurdo o fato de uma empresa do tamanho e da relevância da Caixa deixar como prerrogativa de um indivíduo a carreira de diversos empregados”, critica Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE).
Ele considera imprescindível que esse processo seja aprimorado com urgência. “Para que não ocorra uma decisão de uma fotografia, um momento do empregado, prejudicando toda uma carreira construída ao longo de uma vida”, reforça Dionísio. “A Caixa precisa garantir que haja um processo que respeite a história das pessoas, pois essa é a maneira mais adequada para assegurar segurança e proteção para quem já muito contribuiu ao bom desempenho da empresa.”
A Caixa ficou de analisar as propostas e contribuições formuladas com base na ampla consulta aos empregados. Uma nova reunião foi agendada para dia 19. Caberá a esse encontro a elaboração de uma proposta final do GT, a ser posteriormente remetida para apreciação na mesa de negociações permanentes entre a direção do banco público e a CEE.