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Redação Spbancários
16/12/2016
São Paulo – Os trabalhadores que chegam ao prédio do Itaú BBA enfrentam o primeiro desafio do dia antes mesmo de iniciarem o expediente. Para não se estatelarem no chão, precisam ter muito equilíbrio e cuidado ao caminhar sobre a escorregadia rampa de acesso ao prédio. Na última segunda-feira 12, uma bancária fraturou a perna ao cair no local.
“A rampa, utilizada por bancários e prestadores de serviço, já foi responsável por diversos acidentes. Quando chove, o piso vira um sabão”, relata o dirigente sindical e funcionário do Itaú Amauri Silva.
De acordo com o dirigente, o próprio condomínio reconheceu os riscos ao colocar avisos de “piso escorregadio” na rampa. “Não bastam avisos. Quando era integrante da Cipa, cobrei a troca do piso ou mesmo a instalação de um material antiderrapante no local. Porém, o banco alegou que a troca não seria possível por ser um piso ecológico, que absorve água, e que o material antiderrapante não colaria”, relata.
O Sindicato entrou em contato com o Relações Sindicais do Itaú BBA e o mesmo se comprometeu a verificar a questão e buscar uma solução junto ao banco.
“Existem alternativas como a instalação de mais um corrimão ou mesmo de uma escada para pedestres. Se não forem tomadas providências, é questão de tempo para acontecer um acidente mais grave. Um motoboy pode escorregar e a moto atingir um pedestre. Vamos continuar acompanhando de perto essa situação. O banco tem obrigação de garantir a integridade física de funcionários e prestadores de serviço”, conclui Amauri.
16/12/2016
São Paulo – Os trabalhadores que chegam ao prédio do Itaú BBA enfrentam o primeiro desafio do dia antes mesmo de iniciarem o expediente. Para não se estatelarem no chão, precisam ter muito equilíbrio e cuidado ao caminhar sobre a escorregadia rampa de acesso ao prédio. Na última segunda-feira 12, uma bancária fraturou a perna ao cair no local.
“A rampa, utilizada por bancários e prestadores de serviço, já foi responsável por diversos acidentes. Quando chove, o piso vira um sabão”, relata o dirigente sindical e funcionário do Itaú Amauri Silva.
De acordo com o dirigente, o próprio condomínio reconheceu os riscos ao colocar avisos de “piso escorregadio” na rampa. “Não bastam avisos. Quando era integrante da Cipa, cobrei a troca do piso ou mesmo a instalação de um material antiderrapante no local. Porém, o banco alegou que a troca não seria possível por ser um piso ecológico, que absorve água, e que o material antiderrapante não colaria”, relata.
O Sindicato entrou em contato com o Relações Sindicais do Itaú BBA e o mesmo se comprometeu a verificar a questão e buscar uma solução junto ao banco.
“Existem alternativas como a instalação de mais um corrimão ou mesmo de uma escada para pedestres. Se não forem tomadas providências, é questão de tempo para acontecer um acidente mais grave. Um motoboy pode escorregar e a moto atingir um pedestre. Vamos continuar acompanhando de perto essa situação. O banco tem obrigação de garantir a integridade física de funcionários e prestadores de serviço”, conclui Amauri.