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Felipe Rousselet, Redação Spbancarios
4/1/2017
São Paulo – A luta contra a reestruturação no Banco do Brasil e o desmonte do banco público não para. Após atividades de protesto em agências da Avenida Paulista e da zona leste da capital, algumas unidades da região sul de São Paulo tiveram suas atividades parcialmente paralisadas na quarta-feira 4.
“Estamos realizando protestos, retardando a abertura de agências e conversando com bancários para explicar a necessidade de ampliar cada vez mais a mobilização contra a reestruturação e o desmonte do BB. Não vamos parar. A luta tem de ser permanente”, enfatiza Fernanda Lopes, dirigente sindical e funcionária do Banco do Brasil.
“A reestruturação não afeta apenas trabalhadores de prédios e concentrações, mas todos os funcionários do BB. E esse processo é só a fase inicial de um grande desmonte pretendido pelo governo Temer. Os bons resultados do banco não justificam esses ataques”, acrescenta a dirigente, lembrando ainda que a população também será prejudicada com a redução no número de agências e funcionários.
> Banco do Brasil não precisa de reestruturação
> Desmonte no BB prejudica população
Desde que a reestruturação foi anunciada, em 20 de novembro, o Sindicato promove atividades ao lado dos bancários na luta pela garantia dos seus direitos. O banco prevê fechar 402 agências e transformar outras 379 em postos de atendimento bancário (PABs). Além disso, já foram eliminados cerca de 10 mil empregos por meio do Programa Extraordinário de Incentivo a Aposentadoria (PEAI).
> Trabalhadores param em defesa do BB
> Direção do BB tem de se explicar sobre desmonte
O protesto em agências da zona sul foi encerrado com a realização de um ato em frente à agência Monções – uma das unidades que serão fechadas por conta da reestruturação – onde também foi distribuído material informativo à população.
“O resultado dessa reestruturação será mais sobrecarga de trabalho, assédio moral e adoecimento dos trabalhadores. Para a população, atendimento precarizado. Portanto, é fundamental esclarecer e mobilizar tanto bancários como clientes na defesa do Banco do Brasil, um patrimônio do povo brasileiro”, conclui Fernanda.
4/1/2017
São Paulo – A luta contra a reestruturação no Banco do Brasil e o desmonte do banco público não para. Após atividades de protesto em agências da Avenida Paulista e da zona leste da capital, algumas unidades da região sul de São Paulo tiveram suas atividades parcialmente paralisadas na quarta-feira 4.
“Estamos realizando protestos, retardando a abertura de agências e conversando com bancários para explicar a necessidade de ampliar cada vez mais a mobilização contra a reestruturação e o desmonte do BB. Não vamos parar. A luta tem de ser permanente”, enfatiza Fernanda Lopes, dirigente sindical e funcionária do Banco do Brasil.
“A reestruturação não afeta apenas trabalhadores de prédios e concentrações, mas todos os funcionários do BB. E esse processo é só a fase inicial de um grande desmonte pretendido pelo governo Temer. Os bons resultados do banco não justificam esses ataques”, acrescenta a dirigente, lembrando ainda que a população também será prejudicada com a redução no número de agências e funcionários.
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> Desmonte no BB prejudica população
Desde que a reestruturação foi anunciada, em 20 de novembro, o Sindicato promove atividades ao lado dos bancários na luta pela garantia dos seus direitos. O banco prevê fechar 402 agências e transformar outras 379 em postos de atendimento bancário (PABs). Além disso, já foram eliminados cerca de 10 mil empregos por meio do Programa Extraordinário de Incentivo a Aposentadoria (PEAI).
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> Direção do BB tem de se explicar sobre desmonte
O protesto em agências da zona sul foi encerrado com a realização de um ato em frente à agência Monções – uma das unidades que serão fechadas por conta da reestruturação – onde também foi distribuído material informativo à população.
“O resultado dessa reestruturação será mais sobrecarga de trabalho, assédio moral e adoecimento dos trabalhadores. Para a população, atendimento precarizado. Portanto, é fundamental esclarecer e mobilizar tanto bancários como clientes na defesa do Banco do Brasil, um patrimônio do povo brasileiro”, conclui Fernanda.