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Contraf-CUT
5/1/2017
São Paulo – A Contraf-CUT repudia veementemente o enfraquecimento da Caixa Econômica Federal. Na quarta-feira 4, os veículos de imprensa divulgaram que o banco prevê economizar até R$ 1,5 bilhão por ano, a partir de 2018, com o plano de demissão voluntária (PDV) desenhado para este ano.
A ideia do banco estatal é conseguir o desligamento de 10 mil funcionários, ou quase 10% do total de empregados atual. Já em 2016, a Caixa cortou o número de funcionários de 100,3 mil para 97 mil.
“Não somos contra o PDV. Somos contra a não reposição de trabalhadores, o que acarretará em piora nas condições de trabalho e na qualidade do serviço prestado à sociedade”, esclarece Sérgio Takemoto, secretário de Finanças da Contraf-CUT.
A medida une-se ao risco de outras ações que também já foram veiculadas pela imprensa, como a retirada do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) do banco e o fechamento de agências. A Caixa tem atualmente 4,2 mil agências e pontos de atendimento. “Nós vemos com extrema preocupação as movimentações da nova diretoria, pois o objetivo é claro, o enfraquecimento da Caixa”, completa Takemoto.
Dia Nacional de Luta – Com este cenário, a Contraf-CUT convoca todos os bancários da Caixa para o Dia Nacional de Luta, que será realizado na quinta-feira 12, data em que é comemorado o aniversário do banco. Como presente aos funcionários, a atual diretoria promove a piora das condições de trabalho.
> Luta por contratações na Caixa será intensificada
> Os desafios para os empregados da Caixa em 2017
A manifestação também será pelo fim dos descomissionamentos arbitrários, pelo fim do caixa minuto e em defesa da Caixa 100% pública.
5/1/2017
São Paulo – A Contraf-CUT repudia veementemente o enfraquecimento da Caixa Econômica Federal. Na quarta-feira 4, os veículos de imprensa divulgaram que o banco prevê economizar até R$ 1,5 bilhão por ano, a partir de 2018, com o plano de demissão voluntária (PDV) desenhado para este ano.
A ideia do banco estatal é conseguir o desligamento de 10 mil funcionários, ou quase 10% do total de empregados atual. Já em 2016, a Caixa cortou o número de funcionários de 100,3 mil para 97 mil.
“Não somos contra o PDV. Somos contra a não reposição de trabalhadores, o que acarretará em piora nas condições de trabalho e na qualidade do serviço prestado à sociedade”, esclarece Sérgio Takemoto, secretário de Finanças da Contraf-CUT.
A medida une-se ao risco de outras ações que também já foram veiculadas pela imprensa, como a retirada do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) do banco e o fechamento de agências. A Caixa tem atualmente 4,2 mil agências e pontos de atendimento. “Nós vemos com extrema preocupação as movimentações da nova diretoria, pois o objetivo é claro, o enfraquecimento da Caixa”, completa Takemoto.
Dia Nacional de Luta – Com este cenário, a Contraf-CUT convoca todos os bancários da Caixa para o Dia Nacional de Luta, que será realizado na quinta-feira 12, data em que é comemorado o aniversário do banco. Como presente aos funcionários, a atual diretoria promove a piora das condições de trabalho.
> Luta por contratações na Caixa será intensificada
> Os desafios para os empregados da Caixa em 2017
A manifestação também será pelo fim dos descomissionamentos arbitrários, pelo fim do caixa minuto e em defesa da Caixa 100% pública.