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Unaí: crime ofende Estado brasileiro, diz procurador

Linha fina
Preocupação é com possível pressão do poder econômico para evitar punição de responsáveis por mortes
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São Paulo – Para o procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, casos como o de Unaí (MG) “ofendem” o Estado brasileiro. Ele manifestou preocupação com a possível pressão do poder econômico para evitar a punição dos responsáveis pela morte de quatro servidores do Ministério do Trabalho e Emprego, nove anos atrás. “Não tenho dúvida de que aconteceu uma violenta agressão ao Estado, ainda hoje sem resposta”, afirmou, durante reunião realizada na segunda-feira 28, em Belo Horizonte, da Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae). Durante esta semana, atividades serão realizadas em todo o país, para lembrar o crime e avaliar as iniciativas contra essa prática. Para o procurador, o combate à prática do trabalho escravo está melhor organizado, “mas os empregadores também estão e sabem enfrentar as iniciativas do poder público”.

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Redação - 30/1/2013

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