São Paulo - Trabalhadores da Regional de Segurança (Reseg) do Banco do Brasil compareceram à reunião do Sindicato para discussão e esclarecimentos da situação da unidade com relação ao novo plano de funções imposto pela direção da empresa.
Foram tiradas dúvidas sobre a liminar obtida na Justiça prorrogando o prazo para adesão ao plano de comissões; protesto interruptivo e ações civis públicas para grupos funcionais com características homogêneas que o Sindicato está organizando.
O descontentamento estava estampado na expressão dos funcionários que compareceram à reunião por terem sido excluídos pelo banco da CCV.
Além disso, os bancários dessa unidade foram prejudicados também porque em São Paulo não houve valorização da carreira dos Analistas B, que andaram de lado em termos de salário para a função de Assessores de Segurança II e tiveram suas responsabilidades aumentadas, enquanto na Diges-DF ocorreram promoções de todos os Juniores UE para Assessores UE, com o respectivo incremento de proventos.
“O funcionários da Reseg estão indignados com a redução salarial que outros comissionados estão sofrendo e tanto eles como Sindicato repudiam a medida. Vamos continuar pressionando a direção do banco para que ela reveja os pontos do plano de funções que estão prejudicando os trabalhadores da Reseg”, disse o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
Redação - 19/2/2013
