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Sindicato quer explicações sobre Gerat do BB

Linha fina
Mudanças no setor provocam insegurança e funcionários receiam perder funções comissionadas
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São Paulo – Os funcionários da Gerat (Gerência de Reestruturação de Ativos Operacionais) do Banco do Brasil estão preocupados com a manutenção de suas funções comissionadas. O receio é provocado pela terceirização de serviços relativos à cobrança de dívidas e às mudanças de locais de trabalho feitas pela Dirao (Diretoria de Reestruturação de Ativos Operacionais), ao qual o setor é subordinado.

Para tratar da situação dos funcionários da Gerat, o Sindicato se reúne com a Superintendência da Dirao em 13 de agosto. “A comissão de empresa conquistou nas negociações o compromisso do banco de que os assistentes que quiserem poderão manter sua jornada de oito horas. Agora queremos que a Dirao também garanta que os funcionários da Gerat não sejam descomissionados e nem impedidos de concorrer a promoções.”

Outra reivindicação é que, na distribuição dos funcionários nas novas unidades, a Superintendência leve em consideração a distância de suas residências. “Essas mudanças não podem ser prejudiciais ao funcionário. Muitos receiam que seus estudos fiquem inviabilizados se forem para locais distantes ou de difícil acesso”, acrescenta Izumi “Trabalhar próximo da residência ou da faculdade contribui até mesmo com a mobilidade urbana.”


Redação - 6/8/2013

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