São Paulo – Barueri, Jandira, Santana de Parnaíba, Itapevi. Embu Guaçu, Embu das Artes, São Lourenço da Serra e Taboão da Serra são alguns dos municípios da base do Sindicato que tiveram diversas agências paralisadas nesta quinta 26, oitavo dia de greve nacional por tempo indeterminado da categoria.
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No total, foram 32 mil trabalhadores de 789 locais, sendo 17 centros administrativos e 772 agências, de braços cruzados.
O movimento foi iniciado no dia 19, em resposta ao reajuste de 6,1%, sem aumento real, feito pela federação dos bancos (Fenaban) ao Comando Nacional dos Bancários. “Estamos deixando claro aos bancos que não aceitamos essa proposta e que merecemos muito mais”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “É imprescindível que todos os trabalhadores ajudem a ampliar nosso movimento que está tomando todo o país."
Também interromperam atividades setores de telefonia de alguns dos maiores bancos: call center do Santander, CABB e SAC do Banco do Brasil e Ceopi da Caixa Federal.
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Houve paralisação nas concentrações da CA Brigadeiro e GPSA do Itaú, Núcleo Alphaville do Bradesco e complexo São João do Banco do Brasil. Protesto do Sindicato também atingiu um contingenciamento montado pelo Itaú na Rua Jundiaí, nas proximidades do Ibirapuera.
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Cruzaram os braços bancários de agências dos bairros da Mooca e do Brás, vilas Gomes Cardim e Esperança na zona leste, Pirituba, Perus, vilas Jaraguá, Munhoz, Guilherme e Maria na zona norte, das avenidas Paulista, Consolação e Jabaquara e Rua Tutóia. Além disso, corredores das ruas Joaquim Floriano, Clodomiro Amazonas e João Cachoeira e das avenidas Faria Lima e São Gabriel na zona oeste, bairros do Capão Redondo e Campo Limpo e Avenida M Boi Mirim na zona sul, e dos centros Velho e Novo.
Redação - 26/9/2013
(Atualizado às 18h59)
Linha fina
Houve paralisação em 789 locais de trabalho, mobilizando cerca de 32 mil pessoas no oitavo dia de movimento por tempo indeterminado
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