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São Paulo – A reunião entre o Sindicato dos Metroviários de São Paulo e o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, na Superintendência Regional do Trabalho, terminou sem acordo. Após o encontro, na tarde da segunda-feira 9, os trabalhadores fariam assembleia para definir os rumos do movimento (acompanhe o resultado pelo www.redebrasilatual.com.br).
O impasse foi criado após a demissão de 42 trabalhadores. O governo do estado não aceitou readmitir os funcionários dispensados.
A diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região aprovou moção de apoio à luta dos metroviários. “Assim como os bancários, os funcionários do Metrô e outras categorias combativas só conseguem na luta manter direitos e conquistar novos avanços diante da ganância dos patrões”, afirma a presidenta da entidade, Juvandia Moreira. “Os metroviários chegaram a propor a liberação das catracas como forma de protesto, em troca de um dia trabalho, mas o Metrô não aceitou. Querem aumento para os salários, querem valorização, e querem respeito e melhores serviços à população.”
Para o superintendente regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, Luiz Antonio Medeiros, a culpa pela manutenção da greve, caso ela ocorra, é do governador, que não aceitou a reintegração dos demitidos.
Redação, com informações do UOL – 9/6/2014
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