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São Paulo – O Conselho da Cidade aprovou na segunda-feira 15 uma carta aberta por meio da qual discute a crise da água, de responsabilidade do governo estadual, e como ela afeta o município de São Paulo.
O texto destaca a necessidade de um plano de contingência para enfrentar o desabastecimento de água, com a participação da sociedade civil. Entre as medidas, estão a necessidade de mais transparência da Sabesp, com o anúncio prévio de racionamento ou redução da pressão de fornecimento; serviço adequado com informações corretas dos meios de comunicação sobre o assunto; criação de uma lei de promoção de estímulos que obrigue os maiores consumidores a utilizarem água de reuso devidamente tratadas, entre outros.
Para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a participação da sociedade é essencial nesse processo: “Nosso dever é convergir para minimizar as dificuldades que a população pode passar. Somos gestores públicos e não podemos contar com a sorte. O mais importante agora é dar sustentação política e técnica para diminuir o impacto dessa crise hídrica”.
O documento aprovado foi redigido e submetido ao pleno do conselho durante dois meses, com o objetivo de discutir diversas medidas a serem adotadas para minimizar o impacto da falta d’água, que atinge toda a população.
“A crise no abastecimento é a consequência da privatização da Sabesp porque o funcionamento da empresa hoje não está a serviço da população e sim destinado à geração de lucro a seus acionistas, por isso defendemos sua reestatização”, afirma Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato.
Cecília Negrão - 15/12/2014
O texto destaca a necessidade de um plano de contingência para enfrentar o desabastecimento de água, com a participação da sociedade civil. Entre as medidas, estão a necessidade de mais transparência da Sabesp, com o anúncio prévio de racionamento ou redução da pressão de fornecimento; serviço adequado com informações corretas dos meios de comunicação sobre o assunto; criação de uma lei de promoção de estímulos que obrigue os maiores consumidores a utilizarem água de reuso devidamente tratadas, entre outros.
Para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a participação da sociedade é essencial nesse processo: “Nosso dever é convergir para minimizar as dificuldades que a população pode passar. Somos gestores públicos e não podemos contar com a sorte. O mais importante agora é dar sustentação política e técnica para diminuir o impacto dessa crise hídrica”.
O documento aprovado foi redigido e submetido ao pleno do conselho durante dois meses, com o objetivo de discutir diversas medidas a serem adotadas para minimizar o impacto da falta d’água, que atinge toda a população.
“A crise no abastecimento é a consequência da privatização da Sabesp porque o funcionamento da empresa hoje não está a serviço da população e sim destinado à geração de lucro a seus acionistas, por isso defendemos sua reestatização”, afirma Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato.
Cecília Negrão - 15/12/2014