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São Paulo – O tumultuado ano de 2015 e as perspectivas para o país em 2016 são o tema da reportagem de capa da Revista do Brasil de janeiro. Com um breve apanhado sobre o que ocorreu na política e na economia brasileiras no ano passado, a lição que se tira é que a presidenta Dilma Rousseff precisa ouvir mais a frente que foi às ruas em defesa de seu mandato, e menos o mercado.
“Só será um ano diferente se o governo agir de maneira diferente. As ruas só vão defender o projeto democrático popular se tiverem o que defender. A continuidade da atual política econômica, voltada aos interesses do mercado, vai gerar mais inflação, desemprego e cortes nas políticas sociais”, diz o presidente da CUT, Vagner Freitas, um dos ouvidos pela revista.
A RdB de janeiro traz ainda entrevista com a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik, que acaba de lançar o livro Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças (editora Boitempo), em que aborda sua experiência como relatora especial da ONU para o Direito à Moradia Adequada. Ela explica que, desde 1970, a habitação e a urbanização seguem a lógica da financeirização e do retorno de investimentos, muito mais do que busca assegurar um direito básico. “Isso significa que as políticas, os programas são moldados para criar novos campos de aplicação para promover remunerações e rentabilidades para o capital financeiro investir”, diz ela.
As ocupações de escolas promovidas pelos estudantes de São Paulo contra a tentativa do governo Alckmin de fechar mais de 300 unidades de ensino também são lembradas na edição, que destaca os ensinamentos dessa forte mobilização para 2016.
A RdB traz ainda reportagens sobre a televisão digital; sobre o maior território quilombola do país, na Chapada dos Veadeiros (GO); sobre as irmãs cantoras e pesquisadoras da cultura popular, Célia e Celma; o rapper Rodrigo Ogi e muito mais.
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A RdB de janeiro traz ainda entrevista com a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik, que acaba de lançar o livro Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças (editora Boitempo), em que aborda sua experiência como relatora especial da ONU para o Direito à Moradia Adequada. Ela explica que, desde 1970, a habitação e a urbanização seguem a lógica da financeirização e do retorno de investimentos, muito mais do que busca assegurar um direito básico. “Isso significa que as políticas, os programas são moldados para criar novos campos de aplicação para promover remunerações e rentabilidades para o capital financeiro investir”, diz ela.
As ocupações de escolas promovidas pelos estudantes de São Paulo contra a tentativa do governo Alckmin de fechar mais de 300 unidades de ensino também são lembradas na edição, que destaca os ensinamentos dessa forte mobilização para 2016.
A RdB traz ainda reportagens sobre a televisão digital; sobre o maior território quilombola do país, na Chapada dos Veadeiros (GO); sobre as irmãs cantoras e pesquisadoras da cultura popular, Célia e Celma; o rapper Rodrigo Ogi e muito mais.
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Redação – 20/1/2016
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