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São Paulo – O Santander desrespeitou os trabalhadores do call center Vila Santander Paulista (VSP) e alterou os horários das jornadas de trabalho de forma unilateral, sem consulta prévia.
O Sindicato encaminhou carta à Superintendência de Recursos Humanos do Santander na quarta-feira 6, pedindo a suspensão imediata das alterações e o agendamento de uma reunião para dialogar sobre o tema.
A situação foi denunciada pelos trabalhadores durante visita de dirigentes sindicais ao local na última semana de dezembro. Para eles, a falta de diálogo por parte do banco é um desrespeito e prejudicou o cotidiano dos bancários.
“Houve prejuízo para as mães, por exemplo, que tinham horário para deixar os filhos em escolhas ou creches, para estudantes que têm horário fixo na faculdade. A mudança está em
desacordo com a realidade dos trabalhadores”, explicou o dirigente sindical e funcionário do Santander, Anderson Pirota.
E reforça: os trabalhadores precisam de uma resposta com urgência por parte do banco em relação às alterações, que vão de encontro à própria publicidade do Santander. “Eles dizem que tem ‘relações mais simples, pessoais e justas’, mas não houve clareza, simplicidade ou justiça com os trabalhadores ao alterar sua jornada de trabalho sem consulta prévia”, finalizou o dirigente.
William De Lucca – 6/1/2016
O Sindicato encaminhou carta à Superintendência de Recursos Humanos do Santander na quarta-feira 6, pedindo a suspensão imediata das alterações e o agendamento de uma reunião para dialogar sobre o tema.
A situação foi denunciada pelos trabalhadores durante visita de dirigentes sindicais ao local na última semana de dezembro. Para eles, a falta de diálogo por parte do banco é um desrespeito e prejudicou o cotidiano dos bancários.
“Houve prejuízo para as mães, por exemplo, que tinham horário para deixar os filhos em escolhas ou creches, para estudantes que têm horário fixo na faculdade. A mudança está em
desacordo com a realidade dos trabalhadores”, explicou o dirigente sindical e funcionário do Santander, Anderson Pirota.
E reforça: os trabalhadores precisam de uma resposta com urgência por parte do banco em relação às alterações, que vão de encontro à própria publicidade do Santander. “Eles dizem que tem ‘relações mais simples, pessoais e justas’, mas não houve clareza, simplicidade ou justiça com os trabalhadores ao alterar sua jornada de trabalho sem consulta prévia”, finalizou o dirigente.
William De Lucca – 6/1/2016
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