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Redação Spbancários
19/1/2017
São Paulo – Após cobrança do Sindicato e negociação, o BTG Pactual comprometeu-se a começar a pagar horas extras aos seus empregados. O banco informou que investirá na reorientação de gestores e funcionários para que se adaptem. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram, ainda, a divulgação de comunicados internos informando os empregados sobre a mudança.
Entretanto, a situação deverá estar totalmente regularizada apenas em abril. Isso porque, segundo os representantes do banco, a extrapolação da jornada de trabalho é muito arraigada na cultura empresarial do BTG e levará um tempo para que todos se adaptem a mudança.
Funcionários da instituição denunciaram ao Sindicato, no fim do ano passado, ser obrigados a cumprir até 16 horas por dia, muitas vezes aos sábados, e sem pagamento de hora extra.
> BTG Pactual contrata 'escravo'! Paga-se bem
> Sindicato arranca negociação no BTG Pactual
Conquista – A legislação trabalhista estabelece que a jornada normal de trabalho é de oito horas diárias, ou 44 horas semanais, acrescida de duas horas extras diárias, no máximo. Mas os bancários conquistaram, com muita luta, a jornada de seis horas diárias de trabalho, em 1933, e os sábados de descanso, nos anos 1960. Tanto que, quando acionada, é recorrente a Justiça sentenciar como extras as duas horas a mais da jornada de oito horas que praticamente todo bancário cumpre.
“Diante do compromisso assumido pelo banco na negociação, esperamos que a Convenção Coletiva de Trabalho passe a ser respeitada, e quem vai fiscalizar são os empregados. Por isso é fundamental que denunciem ao Sindicato caso os abusos continuem”, alerta a secretária-geral do Sindicato, Ivone Silva.
Para denunciar, ligue 3188-5200, acesse o Assuma o Controle ou ainda mande mensagem via whatsapp pelo 11-97593-7749. O sigilo do denunciante é absoluto.
19/1/2017
São Paulo – Após cobrança do Sindicato e negociação, o BTG Pactual comprometeu-se a começar a pagar horas extras aos seus empregados. O banco informou que investirá na reorientação de gestores e funcionários para que se adaptem. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram, ainda, a divulgação de comunicados internos informando os empregados sobre a mudança.
Entretanto, a situação deverá estar totalmente regularizada apenas em abril. Isso porque, segundo os representantes do banco, a extrapolação da jornada de trabalho é muito arraigada na cultura empresarial do BTG e levará um tempo para que todos se adaptem a mudança.
Funcionários da instituição denunciaram ao Sindicato, no fim do ano passado, ser obrigados a cumprir até 16 horas por dia, muitas vezes aos sábados, e sem pagamento de hora extra.
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Conquista – A legislação trabalhista estabelece que a jornada normal de trabalho é de oito horas diárias, ou 44 horas semanais, acrescida de duas horas extras diárias, no máximo. Mas os bancários conquistaram, com muita luta, a jornada de seis horas diárias de trabalho, em 1933, e os sábados de descanso, nos anos 1960. Tanto que, quando acionada, é recorrente a Justiça sentenciar como extras as duas horas a mais da jornada de oito horas que praticamente todo bancário cumpre.
“Diante do compromisso assumido pelo banco na negociação, esperamos que a Convenção Coletiva de Trabalho passe a ser respeitada, e quem vai fiscalizar são os empregados. Por isso é fundamental que denunciem ao Sindicato caso os abusos continuem”, alerta a secretária-geral do Sindicato, Ivone Silva.
Para denunciar, ligue 3188-5200, acesse o Assuma o Controle ou ainda mande mensagem via whatsapp pelo 11-97593-7749. O sigilo do denunciante é absoluto.