São Paulo – A reunião entre representantes dos trabalhadores e do Santander para debater as denúncias de assédio moral na agência da Rua Augusta 2.941 ocorreria na terça-feira 24, mas a data foi alterada a pedido do banco para quinta-feira 26.
O encontro deve avaliar o que pode ser feito para amenizar a pressão sofrida por trabalhadores da unidade. Após receber denúncias, o Sindicato tomou as medidas previstas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), com apuração do caso junto à instituição financeira. “Fomos até o local, conversamos com bancários, o banco então iniciou o processo de monitoramento e passado o prazo de 45 dias, estipulado pela CCT, cobramos a solução. No entanto, o banco ultrapassou o prazo para a apuração e alega não procedente a denúncia dos trabalhadores. Consideramos um equívoco, uma vez que em visita antes e durante a apuração, 70% confirmaram as ações abusivas”, explica a dirigente sindical Wanessa Queiroz.
Na quinta-feira 19, a unidade ficou fechada até meio-dia. A paralisação conquistou reunião com o RH do banco.
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O Sindicato aguarda que o Santander reoriente o responsável pela gestão da unidade na Rua Augusta para eliminação dos problemas.
Redação – 25/2/2015
