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São Paulo – Desde 15 de fevereiro os funcionários lotados no CSA SP (Centro de Serviços) do Banco do Brasil, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, estão sofrendo com sucessiva falta de água devido a mau funcionamento no sistema de bombas que abastece o reservatório da concentração. O Sindicato já cobrou solução definitiva para o problema.
A diretora do Sindicato Tânia Balbino apurou junto aos trabalhadores que os reparos feitos no sistema não resolvem. “Entramos em contato com o banco no próprio dia 15, quando foi feita uma ‘gambiarra’, pois voltou a quebrar no dia 17. Ocorreu novo conserto que durou apenas até o dia 22 para voltar a quebrar e ser novamente reparado. Primeiro foi um defeito na bomba d´água, depois a culpa foi de um vazamento na tubulação. Só que os funcionários estão fartos dessa situação, pois têm receio de voltar a ficar sem água a qualquer momento”, destaca a dirigente sindical. “Quando questionamos o banco, nos falaram que o problema era a empresa contratada que não conseguia fazer um reparo definitivo. Mas que apresentaram outras para a substituir, mas dependiam do aval do setor de logística.”
A dirigente atribui a demora na resolução do problema à reestruturação na Visin (Vice-Presidência de Serviços, Infraestrutura e Operações), que centralizou essas decisões em Curitiba. “Os bancários não podem ser penalizados pelo aumento da burocracia dentro da empresa. E se não houver solução eficaz, propomos que a CSA seja transferida para um prédio com condições adequadas de funcionamento”, acrescenta Tânia Balbino.
Leia mais
> Sindicato pede suspensão de reestruturação no BB
Jair Rosa – 24/2/2016
A diretora do Sindicato Tânia Balbino apurou junto aos trabalhadores que os reparos feitos no sistema não resolvem. “Entramos em contato com o banco no próprio dia 15, quando foi feita uma ‘gambiarra’, pois voltou a quebrar no dia 17. Ocorreu novo conserto que durou apenas até o dia 22 para voltar a quebrar e ser novamente reparado. Primeiro foi um defeito na bomba d´água, depois a culpa foi de um vazamento na tubulação. Só que os funcionários estão fartos dessa situação, pois têm receio de voltar a ficar sem água a qualquer momento”, destaca a dirigente sindical. “Quando questionamos o banco, nos falaram que o problema era a empresa contratada que não conseguia fazer um reparo definitivo. Mas que apresentaram outras para a substituir, mas dependiam do aval do setor de logística.”
A dirigente atribui a demora na resolução do problema à reestruturação na Visin (Vice-Presidência de Serviços, Infraestrutura e Operações), que centralizou essas decisões em Curitiba. “Os bancários não podem ser penalizados pelo aumento da burocracia dentro da empresa. E se não houver solução eficaz, propomos que a CSA seja transferida para um prédio com condições adequadas de funcionamento”, acrescenta Tânia Balbino.
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