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Porque vamos às ruas no dia 13 de março

Linha fina
Ato na Paulista é pela defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras geradora de milhares de empregos, em defesa da democracia e pela reforma política
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São Paulo - Cidadãos e cidadãs de todo o Brasil vão às ruas nesta sexta-feira, dia 13, para reforçar um projeto de nação com desenvolvimento econômico, distribuição de renda, justiça e inclusão social e pelo fim do financiamento de empresas nas campanhas eleitorais.

O ato em defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras, da democracia e da reforma política acontece em pelo menos 24 capitais do país. Em São Paulo, foi marcado para o número 901 da Avenida Paulista, em frente ao prédio da Petrobras, com concentração a partir das 15h (veja mais abaixo)

“O Sindicato estará lá representando a categoria e convida os bancários e bancárias a participar, já que a luta é de todos nós trabalhadores e cidadãos brasileiros. Não podemos permitir retrocessos no país. Temos de garantir que a democracia, que reconquistamos com muito esforço após 20 anos de ditadura militar, seja ainda mais fortalecida e respeitada, não fragilizada”, diz a presidenta da entidade, Juvandia Moreira.

E uma das medidas fundamentais para isso é a reforma política, com o fim do financiamento de campanhas eleitorais por empresas. “É fundamental aperfeiçoar a nossa democracia, com a participação popular e o fim da influência do poder econômico sobre nosso processo eleitoral”, afirma a dirigente.

> Petrobras, reforma política, democracia e direitos

“Temos ainda que garantir que a Petrobras continue nas mãos dos brasileiros e os recursos do pré-sal sejam utilizados na saúde e educação públicas. A corrupção deve ser combatida, os culpados punidos e os recursos devolvidos aos cofres públicos, mas a empresa que responde por 13% do PIB nacional e emprega milhares de pessoas tem de ser preservada como patrimônio do povo brasileiro. É o futuro do país que está em jogo”, destaca a dirigente.

Direitos – Outra bandeira do ato é a garantia dos direitos trabalhistas. Os movimentos são contrários às medidas provisórias 664 e 665 que restringem o acesso ao seguro desemprego, ao abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença.




Redação - 12/3/2015
(Atualizado às 14h06 de 13/3/2015)

 

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