São Paulo - Estar sempre à disposição da empresa, mas só ser remunerado pelo que for considerado hora trabalhada: o “bico”, na visão do trabalhador. Trabalho intermitente ou temporário, na ótica do empregador. Essa é apenas uma das maldades previstas na reforma trabalhista de Temer, que na prática significa menos dinheiro no bolso do trabalhador e mais lucro paras os cofres das empresas.
De olho na movimentação dessa matéria no Congresso Nacional, o Momento Bancário com a Presidenta da segunda-feira 5, vai abordar os impactos da chamada reforma trabalhista e a importância da mobilização pelas eleições diretas como estratégia para barrar a retirada de direitos.
Para esse debate, a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, conta com as participações de Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, e Gilmar Mauro, da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
O programa de webtv, que vai ao ar às 20h pelo site, facebook e YouTube, será realizado um dia depois de mais uma mobilização em favor das Diretas Já, desta vez no Largo da Batata, em São Paulo; e um dia antes da data em que está prevista a votação da Reforma Trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A leitura do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), favorável ao projeto do governo Temer, ficou para 6 de junho.
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