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Após protesto do Sindicato, Caixa se comprometeu em resolver ar-condicionado de agência na Vila Nova Cachoeirinha

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Sindicato protesto em agência da Caixa na Vila Nova Cachoeirinha

Dirigentes do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região paralisaram, na manhã de quarta-feira 23, uma agência da Caixa em Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte de São Paulo. A manifestação foi contra as péssimas condições de trabalho na unidade, que devido à falta de ar-condicionado torna-se extremamente desconfortável para bancários e clientes.

O sistema de ar-condicionado está quebrado há dias, e os empregados suportam toda a jornada no calor das altas temperaturas do verão. Também foram relatados problemas com baratas e moscas, além da água. O banheiro para clientes está quebrado há alguns dias.

Falando com bancários e usuários da Caixa, em frente à unidade, o dirigente Danilo Perez explicou, ao microfone, os motivos do fechamento da agência. “Nós estamos aqui protestando contra cortes na manutenção do ar-condicionado. Temos problemas de climatização em várias agências da Caixa no momento. Clientes e empregados passam mal dentro dessas agências. Essa agência aqui vai permanecer fechada até que resolvam o problema. Não é possível que com 30º no verão, a Caixa não tenha dinheiro para a manutenção do ar-condicionado.”

Os dirigentes mantiveram a agência fechada durante todo o dia, até vir uma resposta positiva do banco sobre o problema.

O protesto deu resultado. O banco se comprometeu em instalar ventiladores na agência, até realizar os serviços necessários para resolver o problema de climatização da unidade. Ao final do dia, a equipe da empresa de manutenção foi ao local para instalar os ventiladores. Além disso, estão verificando os serviços necessários para aumentar a potência dos equipamentos centrais de ar-condicionado da agência.

“São soluções paliativas por enquanto, mas que ajudam os empregados neste momento. O banco se comprometeu com as soluções definitivas, e o Sindicato vai acompanhar de perto”, diz a diretora do Sindicato Vívian Sá.

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