O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região recebeu denúncias de bancários sobre forte cheiro de esgoto em um setor do 1° andar do Prédio Marfim, da Cidade de Deus, matriz do Bradesco. Dirigentes foram até o local e cobraram providências do banco, que resolveu o problema em seguida.
O diretor do Sindicato, Osvaldo Caetano, conta que uma empresa estava fazendo reforma no banheiro dos homens e, sem perceber, quebrou um cano de esgoto. Por causa do odor insuportável, os trabalhadores abriram as janelas, mas em seguida foram orientados a fechar novamente, para não danificar o ar-condicionado. “Nem dispensaram os funcionários, e eles acharam isso um absurdo, com toda a razão. Mesmo naquelas condições, o banco não deu nenhuma informação sobre o que estava acontecendo e nem se iriam resolver ou não o problema”, relata o dirigente.
O Patrimônio, setor do banco que cuida da infraestrutura do prédio, apareceu depois e constatou o cano quebrado. Foi então que orientou os funcionários a abrirem novamente as janelas para sair o cheiro.
“Foi nesse meio tempo que recebemos a denúncia e fomos averiguar. No local, nos falaram que a empresa lavou o cano e a caixa de esgoto, que iriam trocar o cano quebrado e terminar a reforma do banheiro. Passamos então para informar aos funcionários o que o Patrimônio estava fazendo para resolver o problema do Departamento, visto que ninguém dava informações”, diz Osvaldo.
Enquanto os dirigentes estavam no local, funcionários informaram outro problema: elevador não estava funcionando. “Conversamos com o RH do banco, falamos sobre o esgoto e o problema com o elevador. E no dia seguinte foi uma empresa para arrumar o elevador”, acrescenta o dirigente.
“Os problemas só foram resolvidos porque os bancários nos procuraram. E o caminho é esse mesmo: o Sindicato age quando os trabalhadores denunciam. Juntos somos mais fortes”, conclui Osvaldo.
Procure o Sindicato
Bancários e bancárias podem entrar em contato com o Sindicato falando diretamente com um dirigente que visita o local de trabalho ou ainda por telefone (3188-5200), whatsapp, chat, ou e-mail.
Problemas como assédio e outros também podem ser denunciados através do nosso Canal de Denúncias, que garante o sigilo da identidade do denunciante.
