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MB em Debate: FB em braille e imposto sindical

Linha fina
Programa de webtv vai ao ar nesta quinta-feira 5, às 20h no site. Envie perguntas e comentários
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São Paulo – A Folha Bancária em braille está prestes a completar um ano de existência. Para marcar a data, o Sindicato irá dedicar uma parte do Momento Bancário em Debate para destacar o espaço que coloca em prática a ampliação da luta por igualdade de oportunidades. O programa será transmitido nesta quinta, 5 de abril, pelo site.

Você pode encaminhar perguntas ou sugestões para [email protected]. Também podem enviar mensagens pelo Twitter, acrescentando #MBemDebate no final. As perguntas serão respondidas durante o programa.

A FB em braille foi lançada em 26 abril de 2011, durante as comemorações dos 88 anos do Sindicato. Atualmente, cerca de 80 pessoas com cegueira total ou parcial estão cadastradas para receber a edição, que comporta também textos com corpo maior para atender às necessidades de pessoas com baixa visão. Mais uso do sistema braille no Brasil ainda é uma das principais reivindicações das pessoas com deficiência visual.

Imposto sindical – Outro assunto em pauta é a campanha Liberdade e Autonomia Sindical - democratizar relações de trabalho para ampliar e garantir direitos. A iniciativa lançada recentemente pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) possui como uma das frentes de ação o plebiscito Eu digo NÃO ao imposto sindical.

Os bancários são uma das poucas categorias profissionais, em todo o Brasil, representadas por um Sindicato que devolve aos trabalhadores sua parte do imposto sindical (ou contribuição sindical).

A taxa compulsória, ou seja obrigatória, representa um dia de trabalho e é descontada nos holerites de março de todos os trabalhadores com registro em carteira profissional. A devolução aos bancários será feita a partir de julho em virtude do trâmite: após a cobrança, a Caixa Federal tem prazo para fazer a distribuição dos 60% que cabem ao Sindicato (que serão devolvidos integralmente), e dos 40% destinados às federações, confederações e ao Ministério do Trabalho que, por sua vez, repassa os recursos para o Fundo de Amparo ao Trabalhador e às centrais sindicais.


Redação - 3/4/2012

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