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São Paulo – Depois de diversas cobranças do Sindicato, a direção do HSBC assumiu compromisso de que marcará uma reunião para discutir exclusivamente a situação da empresa no Brasil. A informação foi passada a dirigentes sindicais na terça 28, quando ocorreu manifestação na concentração do Tower, zona oeste da capital.
> Vídeo: reportagem sobre o protesto
Liliane Fiuza, diretora do Sindicato, destaca ter sido excelente a receptividade dos empregados ao ato no complexo administrativo que reúne cerca de mil funcionários. “A diretoria e a presidência do HSBC no Brasil estão sediadas nesse prédio. Mesmo assim, a apreensão dos bancários do local em relação ao futuro é grande. Durante a manifestação alertamos a população de que os empregados não são responsáveis pelas decisões tomadas pela alta cúpula da empresa e que envolveram a empresa em escândalos financeiros.”
> CPI vai ouvir presidente do HSBC no Brasil
Venda – A notícia sobre uma possível venda da operação de varejo e de parte do banco de investimento no Brasil foi veiculada em primeira mão pelo jornal Financial Times, em 17 de abril.
“Desde então os bancários estão apreensivos. Mas estamos nos empenhando para que os direitos e empregos sejam preservados caso a instituição seja realmente incorporada por outro banco”, destaca a dirigente sindical.
Governo – A situação dos empregados também foi objeto de ofícios enviados pelo Sindicato e pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) a representantes do governo federal.
Os documentos, encaminhados em 23 abril, solicitam ainda reuniões com o secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. O documento também foi encaminhado ao assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, José Lopez Feijóo.
Os representantes do governo ainda não deram resposta.
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Liliane Fiuza, diretora do Sindicato, destaca ter sido excelente a receptividade dos empregados ao ato no complexo administrativo que reúne cerca de mil funcionários. “A diretoria e a presidência do HSBC no Brasil estão sediadas nesse prédio. Mesmo assim, a apreensão dos bancários do local em relação ao futuro é grande. Durante a manifestação alertamos a população de que os empregados não são responsáveis pelas decisões tomadas pela alta cúpula da empresa e que envolveram a empresa em escândalos financeiros.”
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Venda – A notícia sobre uma possível venda da operação de varejo e de parte do banco de investimento no Brasil foi veiculada em primeira mão pelo jornal Financial Times, em 17 de abril.
“Desde então os bancários estão apreensivos. Mas estamos nos empenhando para que os direitos e empregos sejam preservados caso a instituição seja realmente incorporada por outro banco”, destaca a dirigente sindical.
Governo – A situação dos empregados também foi objeto de ofícios enviados pelo Sindicato e pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) a representantes do governo federal.
Os documentos, encaminhados em 23 abril, solicitam ainda reuniões com o secretário-geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. O documento também foi encaminhado ao assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, José Lopez Feijóo.
Os representantes do governo ainda não deram resposta.
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> Sindicato cobra esclarecimentos sobre o HSBC
Jair Rosa – 28/4/2015