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Bancários exigem fim do assédio moral em negociação com a Fenaban, nesta 4ª

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Tratamento desrespeitoso, humilhação, ameaça constante de demissão a qualquer pretexto e exposição pública dos trabalhadores. Esses são algumas formas de assédio moral que nos últimos anos se tornaram denúncias recorrentes dos trabalhadores, sejam eles de bancos públicos ou privados.

Nesta quarta-feira, dia 23, acontece negociação entre o Sindicato e a Fenaban, os bancários irão exigir o fim dessa prática recorrente nas instituições financeiras. “O assédio moral deve ser banido da estrutura de gestão dos bancos. Esse mecanismo de pressionar os trabalhadores a alcançar metas abusivas precisa ter fim. Não podemos aceitar essa prática desumana que só contribui para o adoecimento dos trabalhadores. É crescente o número de bancários com LER/Dort, síndrome do pânico e estresse pós-traumático”, destaca Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

O grupo de trabalho que trata do fim do assédio moral foi conquistado na campanha nacional do ano passado. A categoria bancária é a primeira a ter uma cláusula em convenção coletiva que prevê o combate a essa prática.
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